Diz-me a Imprensa de hoje que um "cão inglês" (cão mesmo que, além de compreender inglês é especialista em descobrir "vestígios biológicos") terá detectado
sangue numa parede do apartamento de onde desapareceu a menina inglesa a 3 de Maio. Há cerca de três meses, portanto. Pergunto-me se este não é o mesmo apartamento que foi vendido um mês depois do desaparecimento de Madeleine
...Pergunto-me ainda, porquê só agora foi feita esta descoberta macabra? E será que o sangue é mesmo da menina e, se tal vier a ser comprovado, quem o colocou lá? E com que propósito? E, em que altura se deu derramamento de sangue? Foi há três meses? Foi há dois? Foi na semana passada? Foi anteontem? E, será que vestígios de sangue podem provar que a criança está mesmo morta?
Não pude ainda deixar de notar que, de acordo com as
palavras da mãe, o último dia em que Madeleine foi vista com vida fora "o mais feliz" da vida da menina:
"No dia em que desapareceu, recorda Kate, Madeleine tinha estado a jogar ténis com os irmãos, Amelie e Sean, os gémeos de dois anos. 'Ela estava muito feliz', relembra, emocionada, contando que a filha tinha estado a preparar uma dança, que seria apresentada à família na sexta-feira, dia a seguir ao desaparecimento.
'Mamã, este foi o dia mais feliz da minha vida'. Terá sido aquela a última frase que a menina disse à mãe, quando esta a deitava antes de sair para jantar com os amigos".
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