Caso fosse vivo hoje, Elvis Presley teria 69 anos, porém não se pense que é uma simples força de expressão ouvir dizer “Elvis Presley não morreu! O Rei está vivo!”. Isso não significa, à partida, que Elvis Presley, o “Rei” da música “rock”, apesar de ter falecido a 16 de Agosto de 1977 – fez esta semana 27 anos -, continua vivo através do seu legado musical. Não. Existem pessoas que acreditam que a estrela da música, pasme-se, terá simulado a sua morte e, ainda hoje, estará vivo algures no mundo!
Tinha 42 anos quando morreu, vítima de um ataque cardíaco. A autópsia revelaria que havia 11 drogas no seu organismo. Elvis fora encontrado morto na casa-de-banho da sua mansão, em Graceland, Memphis. Tudo factos oficiais que foram divulgados no Verão de há 27 anos.
Há dois anos, contudo, quando se evocou o primeiro quarto de século após a morte do “Rei” do “rock”, um psiquiatra do Missouri, Donald Hinton, publicou um livro intitulado
The Truth About Elvis Aron Presley, In His Own Words” (“A Verdade Sobre Elvis Aron Presley, Nas Suas Próprias Palavras”) que afirmava ter sido escrito com a colaboração do próprio Elvis Presley, com quem dizia manter contacto durante os útimos cinco anos.
O psiquiatra, que disse ainda estar a ajudar no tratamento da “atrite” de Elvis Presley, anunciou que o artista iria aparecer publicamente no dia do aniversário da sua morte. Como isso não aconteceu, o médico marcou uma nova data: Janeiro de 2003, altura em que Elvis, nascido a 8 desse mês, cumpriria 68 anos de idade. E, mais uma vez, tal não voltou a acontecer. Em contrapartida, em Março do ano passado, Donald Hinton
caiu em desgraça quando viu ser-lhe retirada a licença de prescrever drogas durante cinco anos após a queixa de uma paciente ter dado como provado que emitira receitas “impróprias e excessivas”. Uma conspiração contra este médico?
O que leva algumas pessoas a terem dúvidas em relação à morte de Elvis Presley, algo que não se vê em relação a muitos outros artistas que também morreram antes do tempo, como, por exemplo, o actor James Dean, o vocalista dos “Doors” Jim Morrison ou, mais recente, o vocalista dos “Nirvana”, Kurt Cobain?
O “mistério” de Elvis Presley segue algumas pistas que apontam para a existência de terreno “fértil” para estas dúvidas. Tudo começa na própria pedra tumular, em Graceland, a mítica mansão de Elvis Presley, em Memphis, e que hoje é visitada por milhares de forasteiros de todo o mundo.
O nome que figura na pedra, “Elvis Aaron Presley” está mal escrito, pois tem um “a” a mais no nome Aron. Embora, em inglês, “Aaron” até seja a designação mais correcta para aquele nome, o certo é que o registo de nascimento do “Rei” figura apenas com um “a”, pelo que a explicação daqueles que não acreditam na sua morte seja a de que essa letra signifique “Alive”, ou seja, “Vivo”.
Elvis estaria cansado da fama. As suas últimas imagens vivo já o mostravam cansado e gordo. Por isso, o “Rei” queria desaparecer da cena pública para recuperar a saúde e isso só seria possível se simulasse a sua morte, uma ideia apenas ao alcance de grandes fortunas como a sua.
Por outro lado, para consubstanciar ainda mais esta decisão, aponta-se igualmente o facto de que, após uma visita à Casa Branca, em 1970, onde se encontrou pessoalmente com o presidente dos EUA, Richard Nixon, Elvis Presley começou a colaborar com o FBI na luta contra o tráfico de droga.
Na sequência dessa campanha, sete anos mais tarde, ele estaria em risco de vida, aemaçado por grupos criminosos ou enfrentado uma enorme dívida financeira, seria colocado num programa de protecção de testemunhas. Isso explicaria o facto de hoje, caso esteja vivo, Elvis Presley terá uma nova identidade e uma nova aparência, fruto de uma operação plástica. O seu novo nome até poderia ser bem conhecido: Jesse, em memória do irmão gémeo, que segundo se disse morreu à nascença.
De qualquer modo, qualquer que seja a verdade por detrás destas histórias, uma coisa é certa: Ele vive!