Crime com castigo é o crime perfeito
O médico de Michael Jackson, Conrad Murray, foi considerado culpado da morte do cantor e pode ser condenado a quatro anos de prisão. Lembro que Michael Jackson, na altura da sua morte, estava a preparar o espectáculo "This Is It" que iria apresentar na Arena O2, em Londres. Não era um contrato qualquer, pois estavam previstos cerca de 50 espectáculos. Sim: cinquenta (50). O artista norte-americano, ao que parece, não tinha condições físicas e psicológicas para fazer um espectáculo decente. Esse era precisamente o teor do artigo que a revista inglesa especializada em música, "Q", apresentou na capa da edição de Agosto de 2009 e que saiu para as bancas poucas horas antes da morte de Michael Jackson...
"The feature, 'Michael Jackson Unmasked' was written by Cole Moreton. It is a warts-and-all story of how Jackson was lured back to the stage that begins: 'Will he turn up? Will he sing more than a few lines? Can Michael Jackson really survive 50 shows or will his body or mind, both seemingly so fragile, disintegrate under the pressure of it all?'"
Não sei se Michael Jackson foi ou não morto de propósito - assassinado, portanto - para evitar os elevados prejuízos que iriam surgir com o candelamento dos 50 espectáculos por motivos de saúde (creio que com a sua morte, só foram devolvidos os bilhetes de uns poucos que não os quiseram guardar como recordação). Sei contudo, e disse-o logo pouco depois de ter morrido, que Michael Jackson "vale mais morto do que vivo" . Por isso, agora, com esta decisão de culpar o médico de negligência e ter previsto como condenação máxima "apenas" quatro anos, poderemos estar muito bem a assistir ao desfecho do crime perfeito...
"The feature, 'Michael Jackson Unmasked' was written by Cole Moreton. It is a warts-and-all story of how Jackson was lured back to the stage that begins: 'Will he turn up? Will he sing more than a few lines? Can Michael Jackson really survive 50 shows or will his body or mind, both seemingly so fragile, disintegrate under the pressure of it all?'"
Não sei se Michael Jackson foi ou não morto de propósito - assassinado, portanto - para evitar os elevados prejuízos que iriam surgir com o candelamento dos 50 espectáculos por motivos de saúde (creio que com a sua morte, só foram devolvidos os bilhetes de uns poucos que não os quiseram guardar como recordação). Sei contudo, e disse-o logo pouco depois de ter morrido, que Michael Jackson "vale mais morto do que vivo" . Por isso, agora, com esta decisão de culpar o médico de negligência e ter previsto como condenação máxima "apenas" quatro anos, poderemos estar muito bem a assistir ao desfecho do crime perfeito...
Etiquetas: "Q", Conrad Murray, crime perfeito, Michael Jackson
2 Comentários:
Essa tua visão é mais que legitima e factualmente comprovável !
Eu já li que estes icons são usados até não se aperceberem que estão presos dentro de de um mundo fantasioso e que após ganharem consciencia de como estão a ser usados aparecem os problemas com a Justiça, Saude e finalmente a morte com um alibi perfeito !
Hollywood e a Broadway são uma industria de propaganda ao nivel planetário e servem-se de humanos com determinados talentos para passarem as suas mensagens !
Veja-se Lady Gaga!! Essa é outro caso paradigmático! é usada para passar a agenda da hemosexualidade ( hermafrodita) e também do conceito assexuado, que tem um nome que não me lembro e que é passado subliminarmente pelos Tokyo Hotel.
antes tiveram a Marlin Monroe, James deen , elvis presly , entre outros que cumpriram os papeis que os donos desta industria lhes conferiram !
SO WHAT....
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