Ele há crónicas infelizes
Não sei ainda o que aconteceu em casa do José Esteves, nem em que circunstâncias se deu a explosão da botija de gás que o atirou para a unidade de queimados do hospital de S. José. Sei que o estado dele é reservado e está sedado, incapaz de falar sobre o assunto. Sei ainda - porque informei-me junto de quem sabe mais do que eu - que a botija de gás fazia parte de uma série de objectos que estavam na antiga ervanária onde ele trabalhava. Uma ervanária que, no passado, sofrera um incêndio. Sei igualmente que o José Esteves se queixava da perseguição que certa facção da PJ lhe fazia e, agora, acontece esta explosão. Mesmo que tenha sido um acidente, acho que fica mal que outros que sabem menos do que eu entrem no campo da ironia como nesta crónica. É que dentro da mesma linha de pensamento, até seria capaz de dizer que também estou preocupado com o futuro de Portugal quando há jornalistas que não fazem bem o seu trabalho...
Etiquetas: Camarate, Ferreira Fernandes, José Esteves, PJ
1 Comentários:
Ò Frederico, então agora deu-te para te meteres com o "Ferfer"? Olha que ele já foi director da revista onde trabalhas... E é um dos grandes e históricos jornalistas da actualidade, daqueles que gosta de ler a Imprensa estrangeira para depois escrever coisas originais cá para o habitantes desta terra de cegos... Também, o que esperar de um tipo que costumava ir ao aeroporto comprar o "Nouvel Observateur" para depois ter o que escrever?
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