Perfil de Joaquim Oliveira
No início de Março sugeri uma manchete que só o verdadeiro "Tal&Qual" dessa sexta-feira poderia dar: "Joaquim Oliveira - a verdadeira história do homem que nos comprou!"
Sem grandes surpresas, tal não aconteceu e finalmente, a 25 de Março, a revista do "Expresso" fez-me essa vontade. E, ontem, a revista "Grande Reportagem", que pertence ao mesmo grupo editorial do "Tal&Qual", publicou um trabalho jornalístico sobre esse homem que poucos conhecem.
O director da "GR", Joaquim Vieira, escreveu o seguinte no editorial: "Falaram-nos da falta de oportunidade deste trabalho, pois, independentemente do seu conteúdo, seria sempre alvo de interpretações abusivas e fantasiosas sobre intenções subjacentes, dado escrevermos sobre quem se configura como o nosso futuro patrão.
O nosso raciocínio, porém, nunca se desviou de um princípio central: devíamos encarar esta ocorrência pelo seu valor noticioso intrínseco e tratá-lo em conformidade, abstraindo-nos da circunstância de a GR ser também objecto do negócio. Só assim estávamos em condições de assegurar o compromisso da independência editorial que assumimos perante os leitores, e que deve ser norma orientadora básica da nossa revista, acima de quaisquer calculismos sobre eventuais melindres que alguém exterior à estrutura da redacção entenda existirem. O critério que nos orientou foi, assim, apenas jornalístico: face a uma operação que altera significativamente o panorama mediático português, entendemos como dever editorial dar a conhecer o homem que está por trás dela, publicando as conclusões da investigação empreendida, fossem elas quais fossem".
Parabéns a Joaquim Vieira pela coragem em fazer jornalismo!...
Agora, sobre o que resultou do trabalho em si, assinado pelo jornalista Samuel Alemão, posso resumir o perfil do futuro patrão da Lusomundo com esta citação de Carlos Godinho, director técnico da Federação Portuguesa de Portugal:"Não vejo nenhum inconveniente que quem seja mais inteligente, que trabalhe mais do que os outros, possa deter mais poder. Nunca lhe vi nada de negativo".
Sem grandes surpresas, tal não aconteceu e finalmente, a 25 de Março, a revista do "Expresso" fez-me essa vontade. E, ontem, a revista "Grande Reportagem", que pertence ao mesmo grupo editorial do "Tal&Qual", publicou um trabalho jornalístico sobre esse homem que poucos conhecem.
O director da "GR", Joaquim Vieira, escreveu o seguinte no editorial: "Falaram-nos da falta de oportunidade deste trabalho, pois, independentemente do seu conteúdo, seria sempre alvo de interpretações abusivas e fantasiosas sobre intenções subjacentes, dado escrevermos sobre quem se configura como o nosso futuro patrão.
O nosso raciocínio, porém, nunca se desviou de um princípio central: devíamos encarar esta ocorrência pelo seu valor noticioso intrínseco e tratá-lo em conformidade, abstraindo-nos da circunstância de a GR ser também objecto do negócio. Só assim estávamos em condições de assegurar o compromisso da independência editorial que assumimos perante os leitores, e que deve ser norma orientadora básica da nossa revista, acima de quaisquer calculismos sobre eventuais melindres que alguém exterior à estrutura da redacção entenda existirem. O critério que nos orientou foi, assim, apenas jornalístico: face a uma operação que altera significativamente o panorama mediático português, entendemos como dever editorial dar a conhecer o homem que está por trás dela, publicando as conclusões da investigação empreendida, fossem elas quais fossem".
Parabéns a Joaquim Vieira pela coragem em fazer jornalismo!...
Agora, sobre o que resultou do trabalho em si, assinado pelo jornalista Samuel Alemão, posso resumir o perfil do futuro patrão da Lusomundo com esta citação de Carlos Godinho, director técnico da Federação Portuguesa de Portugal:"Não vejo nenhum inconveniente que quem seja mais inteligente, que trabalhe mais do que os outros, possa deter mais poder. Nunca lhe vi nada de negativo".
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