Táxis no aeroporto
Há uns anos, o "Tal&Qual" publicou uma reportagem onde dois repórteres faziam-se passar por turistas e mostraram como eram enganados pelos taxistas do aeroporto de Lisboa. Por uma corrida de 900 escudos, cobraram cinco contos, por exemplo...
Outro problema com os taxistas do aeroporto é o facto destes ficarem HORAS! à espera de clientes e arriscarem depois a terem de efectuar curtas viagens, uma vez que, ao contrário do que sucede no Porto, o terminal está dentro da cidade. Daí que muitas vezes a experiência de apanhar um táxi no aeroporto de Lisboa dê azo a histórias verdadeiramente traumatizantes.
Mas é só para quem quer...
Há uma alternativa que, pelo vistos, nem o Francisco nem a Cláudia conhecem.
Aqui fica o conselho: em vez de apanharem o táxi na porta das chegadas, sigam para a zona das partidas, onde há táxis à mão de semear que, por serem em menor número do que os das chegadas, não se importam dos percursos mais pequenos dentro de Lisboa. Até lhes dá jeito, pois podem voltar mais rapidamente ao aeroporto para mais serviços. Por isso, só cai quem deseja depois ter histórias traumatizantes para contar. As minhas aventuras neste campo, confesso, são bem mais enfadonhas...
Outro problema com os taxistas do aeroporto é o facto destes ficarem HORAS! à espera de clientes e arriscarem depois a terem de efectuar curtas viagens, uma vez que, ao contrário do que sucede no Porto, o terminal está dentro da cidade. Daí que muitas vezes a experiência de apanhar um táxi no aeroporto de Lisboa dê azo a histórias verdadeiramente traumatizantes.
Mas é só para quem quer...
Há uma alternativa que, pelo vistos, nem o Francisco nem a Cláudia conhecem.
Aqui fica o conselho: em vez de apanharem o táxi na porta das chegadas, sigam para a zona das partidas, onde há táxis à mão de semear que, por serem em menor número do que os das chegadas, não se importam dos percursos mais pequenos dentro de Lisboa. Até lhes dá jeito, pois podem voltar mais rapidamente ao aeroporto para mais serviços. Por isso, só cai quem deseja depois ter histórias traumatizantes para contar. As minhas aventuras neste campo, confesso, são bem mais enfadonhas...
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