Ser de direita ou esquerda?
Serei eu de direita ou de esquerda? Ou estarei ao centro?
Acredito na propriedade privada e no justo pagamento pelo trabalho produzido. Gostaria que houvesse um mundo sem classes, com educação e saúde gratuita. Gostaria que todos andassem com carros de luxo e tivessem casas com piscina. Se isso ocupar muito espaço, então não me importo de dividir os espaços públicos.
Não me importava não ter direito a ter carro, desde que, se eu quisesse deslocar-me na cidade, os transportes fossem rápidos, limpos, seguros e existissem, pelo menos, de três em três minutos.
Sou a favor da abolição dos carros e digo que se quisesse ir de Lisboa ao Porto, ou ir passear pelo interior, puder-se-ia alugar um carro a um preço mais barato durante três dias, com hipótese de renovar o aluguer por mais três dias.
Quem é que vive em Lisboa e quer ter carro?
Porque é que os carros não são todos iguais, movidos a electricidade ou água, sempre com as portas abertas de maneira a que eu pudesse conduzí-lo até ao meu destino e deixá-lo nas mãos de outra pessoa e assim sucessivamente?
Sou desprendido de bens materiais. Só preciso de um DVD, computador portátil, frigorífico, fogão ou micro-ondas. Não preciso de luxos desde que possa ir ler um livro à praia, comer no Gigi, e não pagar 5 euros para estacionar o carro na Quinta do Lago.
Mato-me a trabalhar para pagar a renda de casa. Mas, se as casas fossem de graça, será que valia a pena trabalhar ou ficávamos pela troca directa?
Acho que o petróleo é um mal. Os EUA deviam inventar uma energia alternativa e assim deixavam de ficar dependentes dos malandros terroristas que controlam os países cheios de ópio e ouro negro. Deste modo, acabava-se com as guerras e só fazíamos amor livre. Se calhar andávamos de sandálias e seríamos carecas.
Não precisamos de políticos profissionais. Precisamos de um Estado regulador, mas com pessoas. E precisamos de pessoas que sejam como as pesssoas.
"Imagine"...
Serei de direita ou esquerda?
Quem sabe o que eu sou, se nem eu sei o que já sou?
P.S.(B.) Serve assim?!
Acredito na propriedade privada e no justo pagamento pelo trabalho produzido. Gostaria que houvesse um mundo sem classes, com educação e saúde gratuita. Gostaria que todos andassem com carros de luxo e tivessem casas com piscina. Se isso ocupar muito espaço, então não me importo de dividir os espaços públicos.
Não me importava não ter direito a ter carro, desde que, se eu quisesse deslocar-me na cidade, os transportes fossem rápidos, limpos, seguros e existissem, pelo menos, de três em três minutos.
Sou a favor da abolição dos carros e digo que se quisesse ir de Lisboa ao Porto, ou ir passear pelo interior, puder-se-ia alugar um carro a um preço mais barato durante três dias, com hipótese de renovar o aluguer por mais três dias.
Quem é que vive em Lisboa e quer ter carro?
Porque é que os carros não são todos iguais, movidos a electricidade ou água, sempre com as portas abertas de maneira a que eu pudesse conduzí-lo até ao meu destino e deixá-lo nas mãos de outra pessoa e assim sucessivamente?
Sou desprendido de bens materiais. Só preciso de um DVD, computador portátil, frigorífico, fogão ou micro-ondas. Não preciso de luxos desde que possa ir ler um livro à praia, comer no Gigi, e não pagar 5 euros para estacionar o carro na Quinta do Lago.
Mato-me a trabalhar para pagar a renda de casa. Mas, se as casas fossem de graça, será que valia a pena trabalhar ou ficávamos pela troca directa?
Acho que o petróleo é um mal. Os EUA deviam inventar uma energia alternativa e assim deixavam de ficar dependentes dos malandros terroristas que controlam os países cheios de ópio e ouro negro. Deste modo, acabava-se com as guerras e só fazíamos amor livre. Se calhar andávamos de sandálias e seríamos carecas.
Não precisamos de políticos profissionais. Precisamos de um Estado regulador, mas com pessoas. E precisamos de pessoas que sejam como as pesssoas.
"Imagine"...
Serei de direita ou esquerda?
Quem sabe o que eu sou, se nem eu sei o que já sou?
P.S.(B.) Serve assim?!
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