Já estava escrito...
... no "Expresso" do dia 8 de Maio:
SANTANA E SÓCRATES NO BILDERBERG
O social-democrata Pedro Santana Lopes e o socialista José Sócrates foram os nomes indicados por Francisco Pinto Balsemão para o encontro anual do grupo Bilderberg que decorre em Itália no princípio de Junho.
Balsemão é o único português presente na direcção deste grupo que anualmente reúne influentes personalidades dos meios político e financeiro para discutirem as grandes questões da cena internacional e por onde já passaram nomes como o ex-Presidente norte-americano Bill Clinton, o ex-primeiro-ministro britânio, Tony Blair(SIC), o presidente da Comissão Europeia, Romano Prodi, ou o ex-secretário-geral da NATO, George Robertson.
Uma das regras de ouro destas reuniões é o secretismo absoluto e um dos critérios para a indicação dos participantes é a sua importância e influência presente... ou futura.
Entre os nomes sugeridos por Pinto Balsemão nos últimos anos estiveram, em 1989, Jorge Sampaio, actual Presidente da República; em 90, João Deus Pinheiro, futuro comissário europeu, e António Guterres, que cinco anos depois era primeiro-ministro; em 92, o ex-ministro e consultor do Banco Mundial, Roberto Carneiro e o investigador, António Barreto; em 2001, Guilherme d'Oliveira Martins, posterior ministro das Finanças e Vasco Graça Moura, eurodeputado; em 2002, António Borges e a ministra Elisa Ferreira e, em 2003, o primeiro-ministro Durão Barroso e o líder socialista, Ferro Rodrigues.
Desta vez, os "eleitos" são um candidato à liderança do PS e um potencial candidato à Presidência da República.
P.S. Quando este artigo do "Expresso" foi escrito ainda não tinha começado o Euro2004, ainda não tinha havido as eleições europeias, ainda nenhum dos comuns mortais sonhava que o "ex-primeiro-ministro britânico, Tony Blair", iria convidar Durão Barroso para substituir Romano Prodi, ainda Jorge Sampaio não tinha anunciado que Santana Lopes seria primeiro-ministro de Portugal sem eleições, Ferro Rodrigues ainda não se tinha demitido e ainda Sócrates não ganhara as eleições para líder do PS. Mas já estava tudo escrito...
SANTANA E SÓCRATES NO BILDERBERG
O social-democrata Pedro Santana Lopes e o socialista José Sócrates foram os nomes indicados por Francisco Pinto Balsemão para o encontro anual do grupo Bilderberg que decorre em Itália no princípio de Junho.
Balsemão é o único português presente na direcção deste grupo que anualmente reúne influentes personalidades dos meios político e financeiro para discutirem as grandes questões da cena internacional e por onde já passaram nomes como o ex-Presidente norte-americano Bill Clinton, o ex-primeiro-ministro britânio, Tony Blair(SIC), o presidente da Comissão Europeia, Romano Prodi, ou o ex-secretário-geral da NATO, George Robertson.
Uma das regras de ouro destas reuniões é o secretismo absoluto e um dos critérios para a indicação dos participantes é a sua importância e influência presente... ou futura.
Entre os nomes sugeridos por Pinto Balsemão nos últimos anos estiveram, em 1989, Jorge Sampaio, actual Presidente da República; em 90, João Deus Pinheiro, futuro comissário europeu, e António Guterres, que cinco anos depois era primeiro-ministro; em 92, o ex-ministro e consultor do Banco Mundial, Roberto Carneiro e o investigador, António Barreto; em 2001, Guilherme d'Oliveira Martins, posterior ministro das Finanças e Vasco Graça Moura, eurodeputado; em 2002, António Borges e a ministra Elisa Ferreira e, em 2003, o primeiro-ministro Durão Barroso e o líder socialista, Ferro Rodrigues.
Desta vez, os "eleitos" são um candidato à liderança do PS e um potencial candidato à Presidência da República.
P.S. Quando este artigo do "Expresso" foi escrito ainda não tinha começado o Euro2004, ainda não tinha havido as eleições europeias, ainda nenhum dos comuns mortais sonhava que o "ex-primeiro-ministro britânico, Tony Blair", iria convidar Durão Barroso para substituir Romano Prodi, ainda Jorge Sampaio não tinha anunciado que Santana Lopes seria primeiro-ministro de Portugal sem eleições, Ferro Rodrigues ainda não se tinha demitido e ainda Sócrates não ganhara as eleições para líder do PS. Mas já estava tudo escrito...
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