Fim da poesia
Como prova de que não tenho ressentimentos (aliás, não conheço pessoalmente nenhum dos autores daquele blogue, mas também sou jornalista como eles - isso até já devem ter reparado, e se não disse ainda o meu nome, foi apenas porque ninguém o perguntou! Foi só por isso! -, conheço Campolide, a "Pastorinha" e, já agora, os frangos da "Valenciana"... Sou natural do Porto, por isso também conheço o café Ceuta. Conheço jornalistas do "Público" no Porto, enfim, há já algumas coisas que tenho em comum com quem escreve no Glória Fácil...). É só para dizer que fiquei comovido com o "post" de MJO sobre o fim da poesia.
Julgam que eu tenho um prazer especial em escrever aqui sobre conspirações? Tenho nojo daquilo que sou obrigado a escrever aqui! Nojo! Porém, mais ninguém diz aquelas coisas. Sei que é um trabalho sujo, mas alguém tem de o fazer.
O que eu não daria para escrever poesia...
Já agora, deixo-vos um poema de um amigo meu lá do Porto. Talvez através dele saibam quem eu sou. Senão, perguntem-me que eu respondo! Aqui fica o poema:
Só eu sei
os teus olhos não choram
são barcos
navegam em lágrimas
Julgam que eu tenho um prazer especial em escrever aqui sobre conspirações? Tenho nojo daquilo que sou obrigado a escrever aqui! Nojo! Porém, mais ninguém diz aquelas coisas. Sei que é um trabalho sujo, mas alguém tem de o fazer.
O que eu não daria para escrever poesia...
Já agora, deixo-vos um poema de um amigo meu lá do Porto. Talvez através dele saibam quem eu sou. Senão, perguntem-me que eu respondo! Aqui fica o poema:
Só eu sei
os teus olhos não choram
são barcos
navegam em lágrimas
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