António de Oliveira Salazar
Pelo poeta que devia ter ganho:
António de Oliveira Salazar
Três nomes em sequência regular...
António é António
Oliveira é uma árvore.
Salazar é só apelido.
Até aí está tudo bem.
O que não faz sentido
É o sentido que isso tudo tem.
Fernando Pessoa
António de Oliveira Salazar
Três nomes em sequência regular...
António é António
Oliveira é uma árvore.
Salazar é só apelido.
Até aí está tudo bem.
O que não faz sentido
É o sentido que isso tudo tem.
Fernando Pessoa
Etiquetas: António de Oliveira Salazar, Fernando Pessoa, Grandes Portugueses, isto vai ter de mudar um dia, povo desgraçado sem conhecer a causa histórica de isto tudo andar assim, RTP
5 Comentários:
Pelo poeta que podia ter ganho,e aos que se consideram vencedores:
vivam e vivam felizes e jocosos enquanto podem,porque o tempo porque tanto anseiam é bem capaz de voltar um dia.
E se repararem mesmo bem,é daquilo que reclamam que o tempo que anseiam está já feito.
Colham os frutos.
Só Existem Nações, Não Existe Humanidade
A humanidade não existe sociologicamente, não existe perante a civilização. Considerar a humanidade como um todo é, virtualmente, considerá-la como nação; mas uma nação que deixe de ser nação passa a ser absolutamente o seu próprio meio. Ora um corpo que passa a ser absolutamente do meio onde vive é um corpo morto. A morte é isso - a absoluta entrega de si próprio ao exterior, a absoluta absorção no que cerca. Por isso o humanitarismo e o internacionalismo são conceitos de morte, só cérebros saudosos do inorgânico o podem agradavelmente conceber. Todo o internacionalista devia ser fuzilado para que obtenha o que quer, a integração verdadeira no meio a que tende a pertencer. Só existem nações, não existe humanidade.
Fernando Pessoa, in 'Textos Filosóficos e Esotéricos - 1915'
Para mim Salazar, não foi o Grande Português, mas foi o Último dos Grandes Portugueses!!
Atenção: Que Pessoa acusava Salazar de ser pouco Fascista, daí ter de existir algum cuidado quando se utiliza o Poeta como arma de arremesso!
1928: Chegou o Antonio
Ainda Pessoa:
"...A humanidade ,que é pouco sensível,não se angustia com o tempo(...)não sente a chuva senão quando lhe cai em cima."
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