Não dá, porque não pode...
Ainda é cedo para avaliar o novo jornal com nome de banco angolano. Agora, o que vos peço é que, para já, não se deixem enganar por subtilezas como esta:
Sinceramente, não sei se o que vou dizer ainda está de todo correcto, mas recordo-me que, a 5 de Maio de 1998, quando fiz a reportagem para o "Tal&Qual" sobre o lançamento do "24 Horas", o então director do diário, José Rocha Vieira, queixou-se das ofertas que a concorrência fez para evitar os "estragos" causados pela entrada no mercado do novo jornal. Lembro-me que uma dessas queixas prendia-se com o facto de que, por lei, o "24 Horas" não podia fazer concursos nem proceder à oferta de outros produtos durante o seu primeiro ano de vida. Penso que se tratava de um artigo na lei de modo a que os novos jornais se afirmassem verdadeiramente como órgão de Comunicação Social antes de poderem ter direito a serem simples veículos de promoções e brindes. Quer isto dizer que este novo semanário com nome de banco angolano só não dá, por exemplo, livros, Cds ou DVDs porque... aparentemente está proibido de o fazer durante o seu primeiro ano de existência!
Como disse, não pude ainda confirmar a existência desta proibição e, caso não seja correcto o que estou a dizer, desde já as minhas desculpas aos meus leitores. Mas que me lembrei disto, lá isso é verdade.
Segundo.
O semanário com nome de banco angolano apresentou um dos seus accionistas e teve necessidade de terminar o texto desta forma:
Ora, eu já estive em Angola, mas mesmo assim também não tenho negócios lá. E, sinceramente, se forem negócios honestos, não teria qualquer problema em tê-los. Quanto a maçons e membros da Opus Dei, até que conheço alguns. Mas nenhum me dá dinheiro. Disseram-me que preferem dá-lo a quem diz não os conhecer e que respeita-os mais do que eu!
Olhem, já nem sei o que vos diga, mas uma coisa preocupou-me ainda mais: fiquei com vontade de começar a comprar o "Expresso" ao sábado!...
Sinceramente, não sei se o que vou dizer ainda está de todo correcto, mas recordo-me que, a 5 de Maio de 1998, quando fiz a reportagem para o "Tal&Qual" sobre o lançamento do "24 Horas", o então director do diário, José Rocha Vieira, queixou-se das ofertas que a concorrência fez para evitar os "estragos" causados pela entrada no mercado do novo jornal. Lembro-me que uma dessas queixas prendia-se com o facto de que, por lei, o "24 Horas" não podia fazer concursos nem proceder à oferta de outros produtos durante o seu primeiro ano de vida. Penso que se tratava de um artigo na lei de modo a que os novos jornais se afirmassem verdadeiramente como órgão de Comunicação Social antes de poderem ter direito a serem simples veículos de promoções e brindes. Quer isto dizer que este novo semanário com nome de banco angolano só não dá, por exemplo, livros, Cds ou DVDs porque... aparentemente está proibido de o fazer durante o seu primeiro ano de existência!
Como disse, não pude ainda confirmar a existência desta proibição e, caso não seja correcto o que estou a dizer, desde já as minhas desculpas aos meus leitores. Mas que me lembrei disto, lá isso é verdade.
Segundo.
O semanário com nome de banco angolano apresentou um dos seus accionistas e teve necessidade de terminar o texto desta forma:
Ora, eu já estive em Angola, mas mesmo assim também não tenho negócios lá. E, sinceramente, se forem negócios honestos, não teria qualquer problema em tê-los. Quanto a maçons e membros da Opus Dei, até que conheço alguns. Mas nenhum me dá dinheiro. Disseram-me que preferem dá-lo a quem diz não os conhecer e que respeita-os mais do que eu!
Olhem, já nem sei o que vos diga, mas uma coisa preocupou-me ainda mais: fiquei com vontade de começar a comprar o "Expresso" ao sábado!...
2 Comentários:
E é só do José Paulo Fernandes que se fala ? Fora dos Jornais, fala-se de outro......
A propósito, o "sol" parece-me que ainda vai ofuscar o Expresso.
Quanto a ofertas, não sei, mas sei que no primeiro ano de existência não se podem fazer concursos com premios.. lembro me bem de isto ter acontecido com a megafm que esperou pelo primeiro aniversario para o primeiro concurso/passatempo, e a razão era esta.. tinham que esperar um ano.. por isso parece me também logico que com as ofertas seja o mesmo.
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