Pois... e a crónica até deve ter sido dada de borla, não?!...
"Maria João Avillez obrigada a entregar carteira profissional
A jornalista Maria João Avillez vai ser notificada esta quinta-feira para entregar a sua carteira profissional, devendo o título ficar retido pelo menos enquanto durar a campanha publicitária do Banco Privado Português na revista Única do Expresso, segundo decisão da Comissão da Carteira Profissional do Jornalista (CCPJ).
Na referida campanha, a jornalista, que conduz na SIC Notícias o programa 'Outras Conversas', participa assinando um texto sobre a sua relação com o dinheiro.
Segundo informa hoje o jornal Público, na publicidade de duas páginas, o texto de Maria João Avillez é acompanhado por remissões para pequenas notas sobre os produtos e serviços do banco.
'Quando a jornalista requerer a devolução do título, a comissão irá avaliar o teor do requerimento e decidirá quando e se a devolve de imediato', disse ao jornal o presidente da CCPJ, o juiz Pedro Mourão.
A jornalista, em declarações ao jornal, remeteu os comentários para o seu advogado, José Miguel Júdice.
Segundo o jurista, 'não há nenhuma obrigação para entregar a carteira profissional porque aquele texto não é publicidade'.
'Que há ali publicidade [nas duas páginas], não há dúvidas, agora a crónica que a jornalista escreveu é que não é publicidade', defende Júdice.
O Estatuto do Jornalista considera incompatível o exercício da profissão com a apresentação de mensagens publicitárias".
Daqui.
A jornalista Maria João Avillez vai ser notificada esta quinta-feira para entregar a sua carteira profissional, devendo o título ficar retido pelo menos enquanto durar a campanha publicitária do Banco Privado Português na revista Única do Expresso, segundo decisão da Comissão da Carteira Profissional do Jornalista (CCPJ).
Na referida campanha, a jornalista, que conduz na SIC Notícias o programa 'Outras Conversas', participa assinando um texto sobre a sua relação com o dinheiro.
Segundo informa hoje o jornal Público, na publicidade de duas páginas, o texto de Maria João Avillez é acompanhado por remissões para pequenas notas sobre os produtos e serviços do banco.
'Quando a jornalista requerer a devolução do título, a comissão irá avaliar o teor do requerimento e decidirá quando e se a devolve de imediato', disse ao jornal o presidente da CCPJ, o juiz Pedro Mourão.
A jornalista, em declarações ao jornal, remeteu os comentários para o seu advogado, José Miguel Júdice.
Segundo o jurista, 'não há nenhuma obrigação para entregar a carteira profissional porque aquele texto não é publicidade'.
'Que há ali publicidade [nas duas páginas], não há dúvidas, agora a crónica que a jornalista escreveu é que não é publicidade', defende Júdice.
O Estatuto do Jornalista considera incompatível o exercício da profissão com a apresentação de mensagens publicitárias".
Daqui.
0 Comentários:
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial