Seis graus de separação
Existe uma teoria que defende a ideia de que todos nós estamos separados de alguém no mundo inteiro apenas por seis pessoas.
São os chamados "seis graus de separação" que permitem ligar-nos a alguém por muito poderosa que essa pessoa possa parecer ou até inacessível.
Se, por exemplo, eu quiser falar directamente com o presidente dos EUA, George W. Bush, entro em contacto com o assessor de Imprensa da embaixada norte-americana de Lisboa, com o qual tenho uma ligação meramente profissional. Este, uma vez avaliado o interesse da minha mensagem, supostamente falará pessoalmente com o embaixador dos EUA em Portugal que, por sua vez, entrará em contacto com alguém nos EUA que, admito, até poderá falar directamente com o presidente ou com um assessor que, finalmente, transmitirá a minha mensagem ao líder do mundo.
Em média, nunca mais do que seis pessoas pelo meio...
Para falar com o Papa, por exemplo, falo com um padre de uma igreja perto de minha casa e esse deverá entrar em contacto com um bispo que depois falará com o nosso cardeal patriarca que, suponho, deverá ter uma linha directa a um cardeal no Vaticano que, por sua vez, se encarregará de informar Sua Santidade de que o senhor Frederico Duarte Carvalho tem algo para lhe dizer...
Seis passos apenas...
Todos nós conhecemos alguém, que conhece alguém que, por sua vez, já esteve com outro alguém que, por acaso, até tem um primo qualquer que é colega desse tal com quem queremos falar. Seis passos apenas. O "segredo" está apenas em saber por onde começar, pois muitas das vezes essas linhas de ligação acontecem por mero acaso, por coincidências...
Quantas vezes não ouvimos alguém perguntar "conheces alguém nas finanças, conheces alguém no hospital tal, conheces alguém que me possa desenrascar isto ou aquilo"?
Este é um mundo pequeno e, no entanto, quando entramos num autocarro cheio, quando ultrapassamos alguém na estrada pela direita e o insultamos por ele ir devagar na faixa da esquerda, quando vemos na televisão alguém sofrer num país do outro lado do mundo, afinal, continuamos a achar que essa pessoa é-nos completamente estranha. Mas, apenas seis passos nos separam desse outro ser humano...
O mesmo acontece com aqueles nos quais amanhã iremos votar para nos liderar.
Elas são apenas seres humanos, com defeitos e virtudes. Muito semelhantes a todos nós, aos que se interessam e querem viver num mundo melhor.
Agora, se eles ao menos soubessem como é pequeno este mundo, aí sim, poderíamos ter um mundo bem melhor para todos nós...
Para saber mais sobre o mundo pequeno veja aqui, e ainda recomendo este filme.
São os chamados "seis graus de separação" que permitem ligar-nos a alguém por muito poderosa que essa pessoa possa parecer ou até inacessível.
Se, por exemplo, eu quiser falar directamente com o presidente dos EUA, George W. Bush, entro em contacto com o assessor de Imprensa da embaixada norte-americana de Lisboa, com o qual tenho uma ligação meramente profissional. Este, uma vez avaliado o interesse da minha mensagem, supostamente falará pessoalmente com o embaixador dos EUA em Portugal que, por sua vez, entrará em contacto com alguém nos EUA que, admito, até poderá falar directamente com o presidente ou com um assessor que, finalmente, transmitirá a minha mensagem ao líder do mundo.
Em média, nunca mais do que seis pessoas pelo meio...
Para falar com o Papa, por exemplo, falo com um padre de uma igreja perto de minha casa e esse deverá entrar em contacto com um bispo que depois falará com o nosso cardeal patriarca que, suponho, deverá ter uma linha directa a um cardeal no Vaticano que, por sua vez, se encarregará de informar Sua Santidade de que o senhor Frederico Duarte Carvalho tem algo para lhe dizer...
Seis passos apenas...
Todos nós conhecemos alguém, que conhece alguém que, por sua vez, já esteve com outro alguém que, por acaso, até tem um primo qualquer que é colega desse tal com quem queremos falar. Seis passos apenas. O "segredo" está apenas em saber por onde começar, pois muitas das vezes essas linhas de ligação acontecem por mero acaso, por coincidências...
Quantas vezes não ouvimos alguém perguntar "conheces alguém nas finanças, conheces alguém no hospital tal, conheces alguém que me possa desenrascar isto ou aquilo"?
Este é um mundo pequeno e, no entanto, quando entramos num autocarro cheio, quando ultrapassamos alguém na estrada pela direita e o insultamos por ele ir devagar na faixa da esquerda, quando vemos na televisão alguém sofrer num país do outro lado do mundo, afinal, continuamos a achar que essa pessoa é-nos completamente estranha. Mas, apenas seis passos nos separam desse outro ser humano...
O mesmo acontece com aqueles nos quais amanhã iremos votar para nos liderar.
Elas são apenas seres humanos, com defeitos e virtudes. Muito semelhantes a todos nós, aos que se interessam e querem viver num mundo melhor.
Agora, se eles ao menos soubessem como é pequeno este mundo, aí sim, poderíamos ter um mundo bem melhor para todos nós...
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