Afinal do Porto
Sou do Porto. Da cidade do Porto, o que faz de mim portuense. Tenho uma visão bairrista do futebol, pelo que até deveria ser do Francos, que é o clube da zona onde nasci e foi onde joguei nos iniciados.
Desde pequeno que me habituei, pela mão do meu pai, a ir ver os jogos do Boavista no Bessa e aquelas camisolas ao xadrez, com aquele preto e branco, como a bola que então circulava (a "Tango", lançada durante o Mundial da Argentina), era o padrão da minha paixão clubística.
Diz-se que um homem pode mudar de partido, de mulher, mas não muda de clube de futebol. É verdade, pois já mudei muitas vezes de mulher e agora preparo-me para mudar de partido, porém não mudei ainda de clube de futebol...
Acho que só entrei no estádio da agremiação adversária da cidade do Porto, o clube FC Porto, para ver o jogo inaugural do mundial de junióres de 1991. Campanhã ficava então muito longe e, para mim, as Antas, onde os portistas (alguns eram portuenses) vão, representava um local longe da minha área de interesse, que andava ali pelo eixo da Boavista à Foz. A Baixa era a zona mais Oriental até onde me tinha aventurado...
Sou portuense e, como tal, desejo boa sorte a todas as agremiações da minha cidade que vão disputar títulos internacionais, pelo que, apesar de pouco ou nada me ligar ao FC Porto, reconheço que é um clube onde se pratica um bom futebol e que tem tudo para ganhar amanhã contra os franceses do Mónaco.
O meu pai, por exemplo, num exemplo de desportivismo pegou na família e foi para a rua festejar a vitória do FC Porto em 1987, onde vibrámos com os golos de Madjer e Juary.
Fico triste se o FC Porto não ganhar amanhã (já hoje, isto à hora em que escrevo este "post"), tanto mais que tenho familiares e amigos "doentes". Contudo, isso passa-me ao fim de cinco minutos.
Se o Porto ganhar, ficarei contente e talvez esse sentimento dure mais do que dez minutos. Mas, de certeza que, no dia seguinte, depois de ter visto alguns que não jogam dentro das quatro linhas a quererem capitalizar para si o triunfo desportivo dos verdadeiros artistas da bola, então esse contentamento de certeza que se desvanecerá.
Desde pequeno que me habituei, pela mão do meu pai, a ir ver os jogos do Boavista no Bessa e aquelas camisolas ao xadrez, com aquele preto e branco, como a bola que então circulava (a "Tango", lançada durante o Mundial da Argentina), era o padrão da minha paixão clubística.
Diz-se que um homem pode mudar de partido, de mulher, mas não muda de clube de futebol. É verdade, pois já mudei muitas vezes de mulher e agora preparo-me para mudar de partido, porém não mudei ainda de clube de futebol...
Acho que só entrei no estádio da agremiação adversária da cidade do Porto, o clube FC Porto, para ver o jogo inaugural do mundial de junióres de 1991. Campanhã ficava então muito longe e, para mim, as Antas, onde os portistas (alguns eram portuenses) vão, representava um local longe da minha área de interesse, que andava ali pelo eixo da Boavista à Foz. A Baixa era a zona mais Oriental até onde me tinha aventurado...
Sou portuense e, como tal, desejo boa sorte a todas as agremiações da minha cidade que vão disputar títulos internacionais, pelo que, apesar de pouco ou nada me ligar ao FC Porto, reconheço que é um clube onde se pratica um bom futebol e que tem tudo para ganhar amanhã contra os franceses do Mónaco.
O meu pai, por exemplo, num exemplo de desportivismo pegou na família e foi para a rua festejar a vitória do FC Porto em 1987, onde vibrámos com os golos de Madjer e Juary.
Fico triste se o FC Porto não ganhar amanhã (já hoje, isto à hora em que escrevo este "post"), tanto mais que tenho familiares e amigos "doentes". Contudo, isso passa-me ao fim de cinco minutos.
Se o Porto ganhar, ficarei contente e talvez esse sentimento dure mais do que dez minutos. Mas, de certeza que, no dia seguinte, depois de ter visto alguns que não jogam dentro das quatro linhas a quererem capitalizar para si o triunfo desportivo dos verdadeiros artistas da bola, então esse contentamento de certeza que se desvanecerá.
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