Cerejo
Depois, com esta coisa da Casa Pia e do segredo de Justiça, há notícias que passam despercebidas... Como aquela de hoje, no "Público", onde o José António Cerejo escreve que "o ex-deputado, ex-vereador da Câmara de Oeiras e actual ministro da Educação, David Justino, omitiu na sua declaração fiscal relativa a 2001 os rendimentos que auferiu durante dois meses e meio na qualidade de vereador a tempo inteiro da autarquia então presidida por Isaltino Morais" e ainda que "o regresso de David Justino à condição de vereador em regime de permanência no Verão de 2001 permitiu que o actual ministro tenha atingido rigorosamente os seis anos de serviço que a lei exige para que esse tempo seja contado a dobrar, para efeitos de reforma antecipada".
Por menos já se demitiram mais ministros no passado. Um deles, também na sequência de um texto de Cerejo, foi o actual comissário europeu António Vitorino.
Hoje, este trabalho de Cerejo não chegou à primeira página do jornal onde ele trabalha. São os chamados "critérios jornalísticos", porque, oficialmente, não há censura em Portugal.
Por menos já se demitiram mais ministros no passado. Um deles, também na sequência de um texto de Cerejo, foi o actual comissário europeu António Vitorino.
Hoje, este trabalho de Cerejo não chegou à primeira página do jornal onde ele trabalha. São os chamados "critérios jornalísticos", porque, oficialmente, não há censura em Portugal.
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