O 11 de Setembro na ficção
Depois do 11 de Setembro, falou-se imenso sobre filmes e livros que já tinham anteriormente abordado a temática. Exemplos de um ataque a Nova Iorque e outro à Casa Branca iam desde o filme "Independence Day" a Tom Clancy, autor de livros de espionagem.
Mas ninguém falou de um filme de 1971 com Sean Connery, "The Man With The Deadly Lens", realizado por Richard Brooks, onde o actor escocês faz o papel de um jornalista que, no fim da história, descobre duas malas com dispositivos atómicos que a CIA colocara no topo das TORRES GÉMEAS, para depois o presidente dos EUA poder declarar guerra contra um líder Árabe... Arrebatador!
Outra obra que ninguém abordou foi a Banda Desenhada de Frank Miller e Dave Gibbons, "Give Me Liberty", no qual a personagem principal, Martha Washington, nascida em 1995, assiste ao triunfo de um presidente dos EUA fascista que consegue inclusive mudar a constituição de forma a poder ser reeleito pela terceira vez. Entretanto, a Casa Branca é atacada e morrem todos os membros do gabinete, excepto o presidente (que ficou em coma) e o secretário de Estado da Agricultura, que se tornou assim no legítimo presidente. Até que o outro despertasse.
O novo presidente revela-se um homem de bem e, inclusive, ganha o Prémio Nobel.
Porém, devido a pressões das multinacionais acaba por ceder à bebida e é manipulado de forma a ter de assinar uma ordem executiva onde decreta um ataque, em solo norte-americano, contra a Nação Apache, e diz mesmo que os militares terão de inventar como pretexto o facto de esses "terroristas" andarem a planear um ataque nuclear contra Washington.
O livro de Frank Miller, publicado em 1990, tem ainda uma outra coincidência: esta ordem foi decretada a 11 de Dezembro de 2011. E devia ser levado a cabo ao nascer do sol... com um ataque de um poderoso raio laser vindo do céu...
A história de Martha Washington continua com a descoberta de que o novo presidente tinha levado a cabo tal acção contra o seu próprio povo, e isso provocou uma guerra civil.
O presidente seria morto na Sala Oval pelos mesmo homens que o levaram àquela situação.
Foi morto com facadas... tal como Júlio César.
Para esconderem o crime, os membros do gabinete fazem depois explodir a Casa Branca.
A solução para pacificar o país foi depois retirar o cérebro do corpo do antigo presidente e elegê-lo!... Arrebatador!
Só que tudo isto é ficção...
Por exemplo, o actual presidente dos EUA, segundo dizem, nem sequer terá cérebro!...
Mas ninguém falou de um filme de 1971 com Sean Connery, "The Man With The Deadly Lens", realizado por Richard Brooks, onde o actor escocês faz o papel de um jornalista que, no fim da história, descobre duas malas com dispositivos atómicos que a CIA colocara no topo das TORRES GÉMEAS, para depois o presidente dos EUA poder declarar guerra contra um líder Árabe... Arrebatador!
Outra obra que ninguém abordou foi a Banda Desenhada de Frank Miller e Dave Gibbons, "Give Me Liberty", no qual a personagem principal, Martha Washington, nascida em 1995, assiste ao triunfo de um presidente dos EUA fascista que consegue inclusive mudar a constituição de forma a poder ser reeleito pela terceira vez. Entretanto, a Casa Branca é atacada e morrem todos os membros do gabinete, excepto o presidente (que ficou em coma) e o secretário de Estado da Agricultura, que se tornou assim no legítimo presidente. Até que o outro despertasse.
O novo presidente revela-se um homem de bem e, inclusive, ganha o Prémio Nobel.
Porém, devido a pressões das multinacionais acaba por ceder à bebida e é manipulado de forma a ter de assinar uma ordem executiva onde decreta um ataque, em solo norte-americano, contra a Nação Apache, e diz mesmo que os militares terão de inventar como pretexto o facto de esses "terroristas" andarem a planear um ataque nuclear contra Washington.
O livro de Frank Miller, publicado em 1990, tem ainda uma outra coincidência: esta ordem foi decretada a 11 de Dezembro de 2011. E devia ser levado a cabo ao nascer do sol... com um ataque de um poderoso raio laser vindo do céu...
A história de Martha Washington continua com a descoberta de que o novo presidente tinha levado a cabo tal acção contra o seu próprio povo, e isso provocou uma guerra civil.
O presidente seria morto na Sala Oval pelos mesmo homens que o levaram àquela situação.
Foi morto com facadas... tal como Júlio César.
Para esconderem o crime, os membros do gabinete fazem depois explodir a Casa Branca.
A solução para pacificar o país foi depois retirar o cérebro do corpo do antigo presidente e elegê-lo!... Arrebatador!
Só que tudo isto é ficção...
Por exemplo, o actual presidente dos EUA, segundo dizem, nem sequer terá cérebro!...
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