Agora, sim, está tudo explicado...
Sobre isto, fiquei a saber o seguinte:
In "Meios e Publicidade"
"Sol diversifica estratégia de distribuição
Noutro âmbito, o Sol estabeleceu recentemente um acordo com uma empresa da área farmacêutica que lhe permitirá garantir a venda de 24 mil exemplares entre as edições de 30 de Setembro e 16 de Dezembro.
O acordo em causa, estabelecido com uma empresa que 'não foi identificada por questões de concorrência', contempla a venda a priori de dois mil exemplares por edição, durante 12 semanas consecutivas. Em declarações ao M&P, o director de marketing do semanário, Efraim Tavares, explicou que o processo de distribuição é feito através da entrega semanal de dois mil cupões à empresa com quem foi estabelecido o acordo, sendo estes posteriormente passíveis de troca pelo jornal nos pontos de venda.
Revelando que este é o primeiro acordo do género estabelecido pelo jornal, Efraim Tavares explicou ainda que o título manifesta 'total abertura' ao alargamento deste tipo de iniciativas a outras entidades. Sobre a possibilidade de as vendas resultantes deste acordo poderem constar nos relatórios da APCT como 'ofertas' e não como 'vendas em bloco', o responsável garantiu que essa eventualidade 'está salvaguardada' pelo facto de o acordo ter sido estabelecido por um preço de venda superior a 50%."
Ok, estamos conversados.
E, já agora, com os devidos agradecimentos ao "Ardinário".
In "Meios e Publicidade"
"Sol diversifica estratégia de distribuição
Noutro âmbito, o Sol estabeleceu recentemente um acordo com uma empresa da área farmacêutica que lhe permitirá garantir a venda de 24 mil exemplares entre as edições de 30 de Setembro e 16 de Dezembro.
O acordo em causa, estabelecido com uma empresa que 'não foi identificada por questões de concorrência', contempla a venda a priori de dois mil exemplares por edição, durante 12 semanas consecutivas. Em declarações ao M&P, o director de marketing do semanário, Efraim Tavares, explicou que o processo de distribuição é feito através da entrega semanal de dois mil cupões à empresa com quem foi estabelecido o acordo, sendo estes posteriormente passíveis de troca pelo jornal nos pontos de venda.
Revelando que este é o primeiro acordo do género estabelecido pelo jornal, Efraim Tavares explicou ainda que o título manifesta 'total abertura' ao alargamento deste tipo de iniciativas a outras entidades. Sobre a possibilidade de as vendas resultantes deste acordo poderem constar nos relatórios da APCT como 'ofertas' e não como 'vendas em bloco', o responsável garantiu que essa eventualidade 'está salvaguardada' pelo facto de o acordo ter sido estabelecido por um preço de venda superior a 50%."
Ok, estamos conversados.
E, já agora, com os devidos agradecimentos ao "Ardinário".
2 Comentários:
uma empresa da área farmacêutica a comprar jornais aos milhares... sim senhor.....
Ora, vamos já aqui fazer uma teoria!
Uma vez que estamos na época das viroses (dizem eles), se se espalhar umas quantas, o pessoal vai à farmácia, compra os tais medicamentos e tem direito a um jornal para ler enquanto a cura.
Ora, não 'pagam' pelo jornal o preço normal, mas sim superior.
Perguntas a fazer:
- quem ganha com o lançamento de viroses?
- quem ganha com a distribuição do jornal?
- quem ganha com este acordo? a farmacêutica ou o jornal?
- não será o mesmo gajo?
Outras perguntas pertinentes:
- e o que se lê no jornal?
- será bom para substituir o papel no wc?
Estas são apenas algumas perguntas que devíamos fazer e pensar bem no assunto...
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