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20050729

O dia em que mataram JFK...

Na sequência da minha ida ao programa "Prova Oral", na Antena 3, tenho recebido vários e-mails com as mais variadas perguntas e propostas de investigações para teorias da conspiração.
É interessante notar que, ainda hoje, há muita gente interessada em querer saber mais sobre a morte do presidente dos EUA, John F. Kennedy, que ocorreu um Dallas, a 22 de Novembro de 1963.
Depois do filme de Oliver Stone, em 1989, é cada vez mais consensual pensarmos na imagem de um segundo atirador, aquele que terá atingido o presidente de frente.
Uma das perguntas que me fizeram foi a de que como é possível haver uma conspiração e, até hoje, mais de 40 anos volvidos, ainda não apareceu ninguém a confessar ter tomado parte no caso. E, ainda, como é possível manter segredo durante tanto tempo...
A resposta mais óbvia é a de que há maneiras de silenciar as vozes mais incómodas, seja através de mortes, ameaças físicas ou simples compra dos valores. Depois, há ainda a manipulação da Imprensa e o descrédito de alguns testemunhos. Tudo em nome de um sistema que, ainda hoje, vive à custa deste e de outros segredos entretanto criados como uma espécie de bola de neve, precisamente para proteger um segredo e assim por diante...
Vejam, por exemplo, este endereço, onde surge a confissão de uma pessoa, James Files, que diz ter sido ele o segundo atirador em Dallas e ainda, no mesmo, endereço, a parte onde se explica que o pai do actual presidente dos EUA, George Bush, estaria em Dallas no dia em que mataram JFK...
Recomendo ainda que procurem num qualquer vídeo-clube português o filme "O homem que matou JFK".

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