Ausência
Peço desculpa pela minha ausência nestes últimos dias.
No regresso, gostaria de comentar o texto da "Visão" sobre o grupo Carlyle (e ainda dizem que as teorias da conspiração não são notícia...), porém o texto é tão nojento do ponto de vista jornalístico que me dá asco comentar aquela merda...
Desculpem, mas aquilo é mesmo um nojo jornalístico. Um vómito que procura limpar a porcaria que veio à tona. Dizem que a merda flutua e aquele texto é um outro exemplo do "jornalismo de merda", tão em voga nos dias de hoje...
Outra coisa que também gostaria de falar era sobre as fotografias das torturas no Iraque. É claro que tenho sempre uma opinião contrária em relação àquilo que lemos nos jornais. E não só em relação aos portugueses. Isso é um exercício fácil, pois admito que parto do princípio que os jornais só dão seguimento às notícias que agradam aos patrões que os controlam, governos incluídos.
Acredito na liberdade de Imprensa e na liberdade de expressão. Não acredito na liberdade de impressão (no caso da Imprensa escrita...) e na liberdade de emissão (rádios e televisões).
Para mim, que tanto faz, é evidente que aquelas fotos não só não foram promovidas pelos serviços secretos norte-americanos (responsáveis pela organização das torturas)como também foram divulgadas pelo próprio Pentágono numa clara estratégia para o início de uma campanha justificativa da retirada do grosso número dos soldados norte-americanos, obrigando assim as Nações Unidas a assumirem os gastos financeiros e humanos na manutenção da Paz no Iraque.
No regresso, gostaria de comentar o texto da "Visão" sobre o grupo Carlyle (e ainda dizem que as teorias da conspiração não são notícia...), porém o texto é tão nojento do ponto de vista jornalístico que me dá asco comentar aquela merda...
Desculpem, mas aquilo é mesmo um nojo jornalístico. Um vómito que procura limpar a porcaria que veio à tona. Dizem que a merda flutua e aquele texto é um outro exemplo do "jornalismo de merda", tão em voga nos dias de hoje...
Outra coisa que também gostaria de falar era sobre as fotografias das torturas no Iraque. É claro que tenho sempre uma opinião contrária em relação àquilo que lemos nos jornais. E não só em relação aos portugueses. Isso é um exercício fácil, pois admito que parto do princípio que os jornais só dão seguimento às notícias que agradam aos patrões que os controlam, governos incluídos.
Acredito na liberdade de Imprensa e na liberdade de expressão. Não acredito na liberdade de impressão (no caso da Imprensa escrita...) e na liberdade de emissão (rádios e televisões).
Para mim, que tanto faz, é evidente que aquelas fotos não só não foram promovidas pelos serviços secretos norte-americanos (responsáveis pela organização das torturas)como também foram divulgadas pelo próprio Pentágono numa clara estratégia para o início de uma campanha justificativa da retirada do grosso número dos soldados norte-americanos, obrigando assim as Nações Unidas a assumirem os gastos financeiros e humanos na manutenção da Paz no Iraque.
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