O Guerra e Pas lançou o seguinte apelo:
"Preciso da ajuda dos nascidos entre 1968-1972 - ou de outros desde que saibam.
Na nossa fase de criança de rua havia uma expressão idiomática, um estribilho, com rima e tudo que usávamos sempre que alguém tinha qualquer guloseima e nós queríamos que ele partilhasse.
Era qualquer coisa como "quem não partilha não...", dito muito depressa a tal frase tinha um efeito invulgarmente poderoso porque obrigava o pobre dono dos Sugus ou das Chicletes à partilha em nome do tal código de rua".
Nasci em 1972, mas não me recordo de nada do género. O melhor que consigo lembrar-me era aquela do "Vou chamar o meu irmão mais velho", ou "Olha que o meu pai é polícia!".
Mas, caso a palavra "partilha" fizesse mesmo parte do dito, então creio que, dentro de uma lógica de rima, até poderia ser uma coisa mais ou menos assim:
"Quem não partilha, leva uma pastilha!"
Ou, porque não:
"Quem não partilha, perde a pastilha!"
Este é o meu singelo contributo... boa sorte pá!
"Preciso da ajuda dos nascidos entre 1968-1972 - ou de outros desde que saibam.
Na nossa fase de criança de rua havia uma expressão idiomática, um estribilho, com rima e tudo que usávamos sempre que alguém tinha qualquer guloseima e nós queríamos que ele partilhasse.
Era qualquer coisa como "quem não partilha não...", dito muito depressa a tal frase tinha um efeito invulgarmente poderoso porque obrigava o pobre dono dos Sugus ou das Chicletes à partilha em nome do tal código de rua".
Nasci em 1972, mas não me recordo de nada do género. O melhor que consigo lembrar-me era aquela do "Vou chamar o meu irmão mais velho", ou "Olha que o meu pai é polícia!".
Mas, caso a palavra "partilha" fizesse mesmo parte do dito, então creio que, dentro de uma lógica de rima, até poderia ser uma coisa mais ou menos assim:
"Quem não partilha, leva uma pastilha!"
Ou, porque não:
"Quem não partilha, perde a pastilha!"
Este é o meu singelo contributo... boa sorte pá!
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