Ausência explicada
Desde o dia 11 de Setembro que estive calado. Não foi nenhuma conspiração, apenas uma coincidência pois iniciara um breve periodo de férias (as férias nunca são longas...). Deveria ter escrito alguma coisa para explicar a ausência, mas sinceramente, a falta de escritos para o blogue começou por não ser planeada. Simplesmente, passou-se o primeiro dia, depois o segundo e, ao terceiro, levantei-me e reparei que ainda não tinha escrito nada e sentia-me bem. Decidi ver se conseguiria resistir sem escrever nada. Nem mesmo a tal nota de explicação. Notem igualmente que, na maior parte das vezes, estive sempre perto de um computador (no Canadá ou em Luanda não faltam computadores) e fui vendo o que se passava. Que discussões faziam a actualidade. E reparei que podiam viver sem mim e que eu podia viver sem os outros. Não houve nada que me interessasse ao ponto de querer quebrar o silêncio auto-imposto. Será que isso é bom?
Não sei. Vi o Pacheco Pereira divulgar o "Muito Mentiroso" na SIC (na realidade, estava a ver o jogo do FCP contra o Benfica na Sport TV quando me telefonaram a avisar para ligar para a SIC...). E depois desligaram a "coisa". Entretanto, fui contacto por várias pessoas que me perguntaram se eu não seria, por acaso, o próprio "mentiroso". Por isso, agora que estou de regresso, quero dizer-vos que não era eu o "Muito Mentiroso", nem faço a mínima ideia de quem será. Outro detalhe neste regresso é o meu nome passar a figurar no blogue. Não é que tivesse escolhido ser anónimo, mas como não sabia ainda o que era isto de "blogar" quando o Nuno Perestrelo me explicou como se construía um blogue, assim ficara. Agora, para que não restem confusões, a identidade está aí. O blogue tem cara. Pode levar bofetadas e dar a outra face.
Não sei. Vi o Pacheco Pereira divulgar o "Muito Mentiroso" na SIC (na realidade, estava a ver o jogo do FCP contra o Benfica na Sport TV quando me telefonaram a avisar para ligar para a SIC...). E depois desligaram a "coisa". Entretanto, fui contacto por várias pessoas que me perguntaram se eu não seria, por acaso, o próprio "mentiroso". Por isso, agora que estou de regresso, quero dizer-vos que não era eu o "Muito Mentiroso", nem faço a mínima ideia de quem será. Outro detalhe neste regresso é o meu nome passar a figurar no blogue. Não é que tivesse escolhido ser anónimo, mas como não sabia ainda o que era isto de "blogar" quando o Nuno Perestrelo me explicou como se construía um blogue, assim ficara. Agora, para que não restem confusões, a identidade está aí. O blogue tem cara. Pode levar bofetadas e dar a outra face.
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