Com Inspiração - O novo Papa
O próximo Papa poderá ser o italiano Angelo Scola. Essa seria a escolha mais acertada para que não se cumprisse a profecia de S. Malaquias.
O próximo Papa
Etiquetas: Angelo Scola, Bento XVI, Com Inspiração, Papa, São Malaquias
8 Comentários:
Scola tem alegadamente ligações à Ndrangheta
http://www.theatlanticwire.com/global/2013/03/angelo-scola-anti-mafia-investigation/62998/
33 dias... Nem sabia dessa. (33 é um número maçónico...)
Que a igreja irá ser efectivamente destruída, parece ser mesmo o destino que a aguarda. Pois, de tão minada que está pela Maçonaria (controlada no topo pela sociedade dos Illuminati, que se distingue por ser satânica) não vejo grande futuro para a mesma.
Sobre os três últimos papados, têm aqui um acrescento.
(E, para quem desconhecer o primeiro autor que menciono no comentário para o qual deixo a hiperligação, posso-vos dizer que o Estulin está, em grande parte, a seguir as pisadas dele. E que o mesmo é, para mim, tão credível quanto o Estulin.)
Segundo a interpretação das profecias de S. Malaquias, será um Pedro ( o húngaro, o brasileiro ou o ganês )...A ver vamos!
Tá quase!
Lá ganhou o peronista, pessoalmente preferia o germano-brasileiro, sempre era um Papa lusófono, mas paciência.
[A título de curiosidade...]
(http://www.brasildefato.com.br/node/12300)
Profecia de São Malaquias
A profecia de Malaquias continua valendo para os que acreditam nela. Apesar de o nome do novo papa não ser Pedro e de ele também não ter escolhido o nome "Pedro II" para si, estudiosos lembram que o nome de São Francisco de Assis (de quem Bergoglio decidiu retirar o nome Francisco) é Giovanni di Pietro di Bernardone.
Ao mesmo tempo, recordam que São Francisco também era romano, já que nasceu na Itália, em 1182, na época em que esse território ainda fazia parte do Império Romano do Oriente - que só viria a acabar no ano de 1453. Há a curiosidade também de que São Francisco, ao iniciar sua nova vida, trabalhou como pedreiro, ajudando a reconstruir diversas igrejas nos arredores de Assis.
Além disso, os que acreditam nas profecias relebram que o líder dos jesuítas (ordem a qual Bergoglio pertence) é justamente chamado de o "Papa negro", devido à sua batina negra - em mais uma referência ao último papa que deveria surgir antes do Apocalipse.
Há ainda o fato de como o próprio novo papa Francisco se referiu à Argentina, seu país de origem, em sua primeira aparição: "Foram quase até o fim do mundo para me buscar". A favor disso, pesa uma profecia feita, em 1527, pelo Monge de Pádua - o mesmo que anos mais tarde publicaria as profecias de São Malaquias -, que diz que o último papa chegaria "a Roma de uma terra distante para encontrar tribulação e morte".
Em tempo, na história da Igreja Católica nunca houve um papa jesuíta. Chamado Francisco, este também será o primeiro.
Se ser maçon, já seria mau... O facto de ser um jesuíta, parecer ser ainda pior(!)...
Pois, se a Maçonaria é uma organização que surgiu de modo independente e que, apenas no final do século XVIII, ficou sob o controlo da Nobreza Negra Veneziana, através da criação da Ordem dos Illuminati, a Companhia de Jesus é, tal como diz o Daniel Estulin, uma organização com quase 500 anos de existência e que foi fundada pela própria Nobreza Negra Veneziana, já com o objectivo de subverter a Igreja Católica e de usar esta última para subverter e transformar para muito pior todo o Mundo.
Reparem até na "assinatura"... O "Papa negro" dos jesuítas... "Papa negro", que obedece à "Nobreza Negra"...
Será um "Papa negro" que controla o branco e que trará (agora que, pela primeira vez, tem a Companhia de Jesus o controlo do topo da hierarquia do Vaticano) um "Reino das Trevas"?
Este comentário foi removido pelo autor.
É verdade o que diz o Jamerson, quanto ao Império Romano do Oriente... E acho muito estranho que uma revista de tão grande circulação, como esta aparenta ser, tenha cometido um erro destes... De qualquer modo, o erro já foi corrigido. E o que se pode, agora, ler na página em causa é o seguinte:
(http://www.brasildefato.com.br/node/12300)
Profecia de São Malaquias
A profecia de Malaquias continua valendo para os que acreditam nela. Apesar de o nome do novo papa não ser Pedro e de ele também não ter escolhido o nome "Pedro II" para si, estudiosos lembram que o nome de São Francisco de Assis (de quem Bergoglio decidiu retirar o nome Francisco) é Giovanni di Pietro di Bernardone.
Ao mesmo tempo, recordam que São Francisco também era romano, já que nasceu na Itália, em 1182, na época em que parte desse território fazia parte do Sacro Império Romano-Germânico, que teve como primeiro imperador Carlos Magno, coroado em 25 de dezembro de 800 e último, curiosamente, um Francisco II, que abdicou e dissolveu o império em 1806 durante as Guerras Napoleônicas. Há a curiosidade também de que São Francisco, ao iniciar sua nova vida, trabalhou como pedreiro, ajudando a reconstruir diversas igrejas nos arredores de Assis.
Além disso, os que acreditam nas profecias relembram que o líder dos jesuítas (ordem a qual Bergoglio pertence) é justamente chamado de o "Papa negro", devido à sua batina negra - em mais uma referência ao último papa que deveria surgir antes do Apocalipse.
Há ainda o fato de como o próprio novo papa Francisco se referiu à Argentina, seu país de origem, em sua primeira aparição: "Foram quase até o fim do mundo para me buscar". A favor disso, pesa uma profecia feita, em 1527, pelo Monge de Pádua - o mesmo que anos mais tarde publicaria as profecias de São Malaquias -, que diz que o último papa chegaria "a Roma de uma terra distante para encontrar tribulação e morte".
Em tempo, na história da Igreja Católica nunca houve um papa jesuíta. Chamado Francisco, este também será o primeiro.
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