Blogue do jornalista Frederico Duarte Carvalho, com coisas que tanto faz que se saibam porque em nada servem para o que sabemos. e-mail: paramimtantofaz@gmail.com
Sobre Sá Carneiro ser uma pessoa do Porto (ou "do Norte", como se costuma dizer) e ser um dos muito poucos políticos decentes neste País, também eu não acho que seja coincidência...
Assim como, também não acho que é mera coincidência o facto de você próprio ser do Porto e ser o único, ou um dos muito poucos, jornalista(s) decente(s) neste País.
Desde miúdo que constato que as pessoas "do Norte" são, por norma, muito melhores pessoas do que as "do Sul". (Lisboa e ainda mais abaixo.)
A diferença é - pelo menos, para mim - muito notória. E evidenciadora de que estamos claramente perante duas subculturas diferentes - sendo a "do Norte", diferente, para melhor.
Pude constatar isto, quer nas pessoas, em geral, que fui conhecendo ao longo da vida, quer nas pessoas que conheci aquando do meu activismo político.
E, de outras pessoas que já ouvi pronunciarem-se sobre esta mesma diferença, oiço sempre a mesma conclusão, a que também eu, desde muito cedo, cheguei.
Estou até certo de que você próprio, tal como parece ser o caso, pelo que diz nesta entrevista, já terá constatado isso mesmo.
(Eu tenho a infelicidade de ser desse antro de sacanagem, mesquinhez e pessoas nas quais não se pode confiar, que é Lisboa e arredores...)
2 Comentários:
Sobre Sá Carneiro ser uma pessoa do Porto (ou "do Norte", como se costuma dizer) e ser um dos muito poucos políticos decentes neste País, também eu não acho que seja coincidência...
Assim como, também não acho que é mera coincidência o facto de você próprio ser do Porto e ser o único, ou um dos muito poucos, jornalista(s) decente(s) neste País.
Desde miúdo que constato que as pessoas "do Norte" são, por norma, muito melhores pessoas do que as "do Sul". (Lisboa e ainda mais abaixo.)
A diferença é - pelo menos, para mim - muito notória. E evidenciadora de que estamos claramente perante duas subculturas diferentes - sendo a "do Norte", diferente, para melhor.
Pude constatar isto, quer nas pessoas, em geral, que fui conhecendo ao longo da vida, quer nas pessoas que conheci aquando do meu activismo político.
E, de outras pessoas que já ouvi pronunciarem-se sobre esta mesma diferença, oiço sempre a mesma conclusão, a que também eu, desde muito cedo, cheguei.
Estou até certo de que você próprio, tal como parece ser o caso, pelo que diz nesta entrevista, já terá constatado isso mesmo.
(Eu tenho a infelicidade de ser desse antro de sacanagem, mesquinhez e pessoas nas quais não se pode confiar, que é Lisboa e arredores...)
Boa apresentação, hoje, ao final do dia.
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