FOCUS 387 - Uma edição histórica
E a última crónica...
... e ainda esta do João, que agora até anda à procura do capitão na dita cuja...
... e a do Maia...
Etiquetas: António de Oliveira Salazar, filhos da PIDE, Focus, Pop
20070314
E a última crónica...
... e ainda esta do João, que agora até anda à procura do capitão na dita cuja...
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8 Comentários:
Ó Fred! Estás cada vez mais fascista!
"E bem."... na última frase da tua crónica.
Parece-me que andas a exagerar.
"E bem", porque, aparentemente, a PIDE funcionava para manter a neutralidade de Portugal na Segunda Guerra Mundial. Ou será que não? Agora, pensa: ou hoje funciona bem a nova PIDE ou, afinal, não existem terroristas. És livre de escolher a opção que quiseres, mas lembra-te que o resultado da tua conclusão te levará à revelação de que, afinal, não és assim tão livre quanto pensas...
Então os abutres descobriram que o cadáver ainda mexia...
Mais uma vez parabéns Fred, já comprei e tá um artigo bem descomplexado.
Mas não sei se algo voltou a "estar na moda". O que eu acho que aconteceu foi que finalmente alguns grandes media deram ao povo português uma pequeníssima réstia de liberdade de expressão. Basta dar uma volta à rua, sair e percorrer as cidades, vilas e aldeias do país real para ver e ouvir que o povo pensa de forma "politicamente incorrecta" (pudera, com a classe política das últimas décadas...):
http://www.youtube.com/watch?v=f4gomBzhzxk
Também comprei - já agora aqui no emprego 2 colegas já me confidenciaram que a "Focus" ultimamente anda a ultrapassar a "Sábado" e a "Visão" em termos de qualidade - e gostei, apesar de não ser nostálgico nem me identificar em nada com o dito cujo.
Está informativo sem ser opinativo... está... jornalístico como deve de ser.
Não gramo nada os jornalistas que metem a sua opinião nas entrelinhas de tudo o que escrevem, imagino o Daniel Oliveira a começar o artigo com "No tempo horrível do fascismo do Estado Novo..." ou algo do género.
FDC, a ameaça terrorista foi capa de um jornal diário dias depois deste seu artigo sair...
Nem uma palavrinha sobre o facto de Luísa Jeremias ser a nova directora editorial? É estranho, para quem tem a mania de dar sempre a sua opinião.
O que eu gosto de anónimos, meu FDC. São tão cobardes e cabrões.
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