Me at the Pentagon...
Na sequência da minha participação há umas semanas no programa "Prova Oral" da Antena 3, recebi algumas reacções de ouvintes sobre a história da minha presença no Pentágono, em Washington, no dia dos ataques terroristas de 11 de Setembro de 2001.
Quero aqui esclarecer que nesse dia em particular eu não estava em Washington. Estava em Portugal, a conduzir entre Lisboa e Porto. Foi apenas dois meses depois, no dia 7 de Novembro de 2001, que tive a oportunidade de ir visitar pessoalmente o local onde os jornalistas norte-americanos disseram ao mundo que caíra ali um avião.
Assim, pude constatar, no terreno, que, de facto, o Pentágono fica junto a uma movimentada auto-estrada rodeado de postes de electricidade. Esses postes terão ficado intactos apesar de estarem no enfiamento da rota supostamente tomada pelo poderoso avião que, insistem, ter-se-á "desintegrado" dentro da estrutura. Constatei ainda que o buraco existente no Pentágono, dois meses depois, era bem maior do que aquele que figurava nas imagens captadas pouco depois da explosão que ali ocorreu. Tal deveu-se à necessidade de fazer obras de reconstrução que obrigou à demolição posterior de certos sectores para a reconstrução.
Espero que com isto terminem as dúvidas que, ao fim e ao cabo, nem sequer mudariam em nada os factos por mim denunciados no programa.
Quero aqui esclarecer que nesse dia em particular eu não estava em Washington. Estava em Portugal, a conduzir entre Lisboa e Porto. Foi apenas dois meses depois, no dia 7 de Novembro de 2001, que tive a oportunidade de ir visitar pessoalmente o local onde os jornalistas norte-americanos disseram ao mundo que caíra ali um avião.
Assim, pude constatar, no terreno, que, de facto, o Pentágono fica junto a uma movimentada auto-estrada rodeado de postes de electricidade. Esses postes terão ficado intactos apesar de estarem no enfiamento da rota supostamente tomada pelo poderoso avião que, insistem, ter-se-á "desintegrado" dentro da estrutura. Constatei ainda que o buraco existente no Pentágono, dois meses depois, era bem maior do que aquele que figurava nas imagens captadas pouco depois da explosão que ali ocorreu. Tal deveu-se à necessidade de fazer obras de reconstrução que obrigou à demolição posterior de certos sectores para a reconstrução.
Espero que com isto terminem as dúvidas que, ao fim e ao cabo, nem sequer mudariam em nada os factos por mim denunciados no programa.
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