O "post" anterior terminava com a menção do cemitério onde Amália Rodrigues esteve sepultada antes de ir para o Panteão Nacional. Por lapso, referi o nome Prado do Repouso em vez do Cemitério dos Prazeres.
Prado do Repouso não é nenhuma alegoria, como alguém poderia pensar. É mesmo o nome de um cemitério, mas no Porto (isto dos nomes dos nossos cemitérios tem que se lhe diga).
Reparei ontem no lapso quando, a caminho da estação de Campanhã, passei à porta do Prado do Repouso e vi a romaria muito própria do primeiro fim-se-semana de Novembro.
Tentei depois perceber o que me teria levado a cometer um erro tão primário, como o de confundir o nome de dois cemitérios em diferentes cidades. E creio que cheguei a uma conclusão: poderá ter sido um daqueles lapsos do inconsciente, por o cemitério Prado do Repouso, um belo cemitério cheio de obras arquitectónicas de cariz fúnebre e inspirador (se quisermos) de acções de feitiçaria, ter uma entrada perto do fim da Rua Duque de Saldanha.
Esta é a rua onde viveu JK Rowling quando esteve no Porto.
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