Blogue do jornalista Frederico Duarte Carvalho, com coisas que tanto faz que se saibam porque em nada servem para o que sabemos. e-mail: paramimtantofaz@gmail.com
Toda a gente (bem informada) sabe que qualquer pessoa que diz pertencer à Al-Qaeda (leia-se Al-CIAda) está a cumprir uma agenda bem definida pela NATO. Curioso o facto de ter sido preso no Afeganistão... mas não me liguem que sou maluco.
Volto a lembrar => neo-gladio
E faço desde já uma aposta. Sarkozy vai ganhar as eleições Quem aposta contra?
Eis uma proposta de guião para um romance de espionagem: Um autocarro com crianças belgas tem um acidente misterioso na Suiça. Várias crianças morrem. Nem todas são tipicamente belgas, pois há também crianças de origem muçulmana. O funeral das crianças tem honras militares e leva o rei e rainha da Bélgica a comparecerem. Entretanto, em França, face às notícias que são negativas para a reeleição do actual Presidente, um indivíduo de origem argelina e já identificado com ligações a grupos suspeitos de terrorismo - mas que, na realidade, sem que muitos dos seus frequentadores saibam, até são fachadas de serviços secretos ocidentais - é aliciado, sem o saber, por membros da secreta militar francesa próxima do Presidente para realizar uma acção de grande impacto mediático. É-lhe proposto um ataque a uma escola de crianças judias. Por estranho que isto pareça, o plano é coordenado com os serviços secretos israelitas, Mossad, que também luta para que o Presidente francês, de origem israelita, seja reeleito. Há suspeitas ainda de que o acidente na Bélgica envolveu um comando da Mossad, mas isso fica apenas no campo da subjectividade. O rapaz recusa, pois prefere matar o Presidente, ignorando que não é essa aintenção dos homens que lhe sugerem a ideia. Contudo, sem que ele suspeite dos reais motivos por detrás daqueles contactos, o é depois surpreendido com a notícia de uma ataque contra soldados franceses e uma escola judia. Compreende então que está em maus lençóis e refugia-se em casa durante horas. Tenta negociar a sua libertação. Mas, não tem garantias de que não o irão matar nessa altura, sem ter oportunidade de ir a julgamento. Ele sabe demais e sabe que nunca o vão deixar viver. Olha para a televisão: as imagens que passam não mostram a casa. Ele sabe que o mundo não vai ser testemunha da sua rendição e que se prepara uma execução. Aguenta o máximo que pode, até que é abatido com um tiro na cabeça por um experiente atirador. As autoridades, entretanto, encenam um tiroteio para que todas as televisões do mundo possam assistir e acreditar na versão oficial apresentada pelo ministro do Interior: resistiu à prisão, disparou sobre a polícia e foi abatido em legítima defesa quando saltou de uma janela e ia a fugir. No fim, o Presidente de França é reeleito.
Podes acrescentar mais estas no teu pequeno romance (que curiosamente não tem romance): Para o mistério: Secret US prisons in Afghanistan revealed Inside the Secret Interrogation Facility at Bagram A Reorganization of Defense Intelligence Para a fantasia: Podes falar do Bin Laden, o homem das cavernas que coordenou o maior ataque terrorista de todos os tempos, apartir de uma caverna e com a maquina de hemodiálise atrás. Para o romance: Podes falar da mulher de aluguer do presidente, uma vendida chamada Bruni Se quiseres horror: Aconselho a colocares as ligações com o caso Doutroux
Anónimo1, o momento surreal é mesmo surreal! Certamente que quem telefonou para a senhora sabia detalhes sobre os atentados que só a polícia sabia. Agora, será que foi mesmo Mohamed Merah? E a "sorte" daqueles senhores que até arranjaram uma jornalista de cor para passar a confissão de um indivíduo também identificado com a tonalidade de pele de um elemento da minoria étnica! Este gajos são mesmo bons! Não precisam de atirar aviões contra prédios ou matar centenas em comboios... Formidable!
Sou o anónimo que fez o comment do dia 20 e 21. Já vi que perceberam a peça de teatro que começou no dia 20. Agora só falta uma bomba suja que por coincidência o material será identificado como proveniente do pais que todos sabem. Esperemos pelos próximos capítulos.
Ignominious Departure From Mauritania of Qatar Emir Sheikh Hamad bin Khalifa Al Thani
ResponderEliminarAs pressões são uma coisa lixada
ResponderEliminarBem, face ao que escrevi no post anterior, as notícias que agora vi na TV batem certo. Está a ser uma cópia do modo operatório do 11 de Março.
ResponderEliminarToda a gente (bem informada) sabe que qualquer pessoa que diz pertencer à Al-Qaeda (leia-se Al-CIAda) está a cumprir uma agenda bem definida pela NATO.
ResponderEliminarCurioso o facto de ter sido preso no Afeganistão... mas não me liguem que sou maluco.
Volto a lembrar => neo-gladio
E faço desde já uma aposta.
Sarkozy vai ganhar as eleições
Quem aposta contra?
Uma correcção:
ResponderEliminarEm França gladio era designado por "Plan Bleu" que também pertencia à Organização "Diana" (da deusa da caça) tal como a Gladio
Eis uma proposta de guião para um romance de espionagem: Um autocarro com crianças belgas tem um acidente misterioso na Suiça. Várias crianças morrem. Nem todas são tipicamente belgas, pois há também crianças de origem muçulmana. O funeral das crianças tem honras militares e leva o rei e rainha da Bélgica a comparecerem. Entretanto, em França, face às notícias que são negativas para a reeleição do actual Presidente, um indivíduo de origem argelina e já identificado com ligações a grupos suspeitos de terrorismo - mas que, na realidade, sem que muitos dos seus frequentadores saibam, até são fachadas de serviços secretos ocidentais - é aliciado, sem o saber, por membros da secreta militar francesa próxima do Presidente para realizar uma acção de grande impacto mediático. É-lhe proposto um ataque a uma escola de crianças judias. Por estranho que isto pareça, o plano é coordenado com os serviços secretos israelitas, Mossad, que também luta para que o Presidente francês, de origem israelita, seja reeleito. Há suspeitas ainda de que o acidente na Bélgica envolveu um comando da Mossad, mas isso fica apenas no campo da subjectividade. O rapaz recusa, pois prefere matar o Presidente, ignorando que não é essa aintenção dos homens que lhe sugerem a ideia. Contudo, sem que ele suspeite dos reais motivos por detrás daqueles contactos, o é depois surpreendido com a notícia de uma ataque contra soldados franceses e uma escola judia. Compreende então que está em maus lençóis e refugia-se em casa durante horas. Tenta negociar a sua libertação. Mas, não tem garantias de que não o irão matar nessa altura, sem ter oportunidade de ir a julgamento. Ele sabe demais e sabe que nunca o vão deixar viver. Olha para a televisão: as imagens que passam não mostram a casa. Ele sabe que o mundo não vai ser testemunha da sua rendição e que se prepara uma execução. Aguenta o máximo que pode, até que é abatido com um tiro na cabeça por um experiente atirador. As autoridades, entretanto, encenam um tiroteio para que todas as televisões do mundo possam assistir e acreditar na versão oficial apresentada pelo ministro do Interior: resistiu à prisão, disparou sobre a polícia e foi abatido em legítima defesa quando saltou de uma janela e ia a fugir. No fim, o Presidente de França é reeleito.
ResponderEliminarA realidade é ainda mais estranha que a ficção.
ResponderEliminarPodes acrescentar mais estas no teu pequeno romance (que curiosamente não tem romance):
Para o mistério:
Secret US prisons in Afghanistan revealed
Inside the Secret Interrogation Facility at Bagram
A Reorganization of Defense Intelligence
Para a fantasia:
Podes falar do Bin Laden, o homem das cavernas que coordenou o maior ataque terrorista de todos os tempos, apartir de uma caverna e com a maquina de hemodiálise atrás.
Para o romance:
Podes falar da mulher de aluguer do presidente, uma vendida chamada Bruni
Se quiseres horror:
Aconselho a colocares as ligações com o caso Doutroux
Mas é só uma sugestão...
Podes acrescentar este momento surreal também, que aposto que ficará bem.
ResponderEliminarMais uma vez, é apenas uma sugestão
Anónimo1, o momento surreal é mesmo surreal! Certamente que quem telefonou para a senhora sabia detalhes sobre os atentados que só a polícia sabia. Agora, será que foi mesmo Mohamed Merah? E a "sorte" daqueles senhores que até arranjaram uma jornalista de cor para passar a confissão de um indivíduo também identificado com a tonalidade de pele de um elemento da minoria étnica! Este gajos são mesmo bons! Não precisam de atirar aviões contra prédios ou matar centenas em comboios... Formidable!
ResponderEliminarSou o anónimo que fez o comment do dia 20 e 21.
ResponderEliminarJá vi que perceberam a peça de teatro que começou no dia 20. Agora só falta uma bomba suja que por coincidência o material será identificado como proveniente do pais que todos sabem. Esperemos pelos próximos capítulos.
Uma pergunta:
ResponderEliminarNão tinham dito (no dia dos crimes na escola judaica) que o gajo da mota era gordo e tinha a cara tatuada?
Ou sonhei?!
pelo que ouvi era a cara tapada
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