Encontrei há dias uma pequena crítica do semanário "Expresso" de Janeiro de 1976 a um livro de Stephen King. Nas poucas linhas do texto, o crítico do prestigiado semanário considerava o autor americano de ser um "escrevinhador". E, pior: "sem fôlego nem talento". Vinha isto a propósito da edição portuguesa de um livro que teve então o título de "... e as pedras choveram do céu", edição que o crítico considerava "envergonhar" o catálogo da editora. E terminava o texto considerando a obra como sendo "abaixo de medíocre". A julgar pela descrição da trama creio que aquela era a tradução da famosa obra "Carrie" que, naquele mesmo ano de 1976, foi adaptada ao cinema por Brian de Palma e catapultaria o nome de Stephen King para o estrelato...
mas quem era o crítico? Um verdadeiro energúmeno, tá visto...
ResponderEliminaro livro 'Misery' é, pelo menos para mim pobre mortal inculta, uma referência....
Verdade seja dita, o próprio Stephen King admite que _Carrie_ é um livro mauzinho. (Por exemplo, na memória "On Becoming a Brand Name", que foi coligida no livro _Secret Windows_.) Chegou a atirar as páginas iniciais para o lixo, mas a mulher Tabitha obrigou-o a continuar.
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