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20100509

Crónica de um lançamento adiado



Não foi nenhuma conspiração. Mas parecia... Há pelo menos uma semana que não chovia em Lisboa, mas ontem à tarde abriram as "torneiras" e desatou a chover forte e feio entre as 14 e 16 horas. Com o lançamento do livro marcado para as 16 horas numa esplanada na Feira do Livro, obviamente que se pensou numa alternativa. Isso passaria pelo auditório ou pelo espaço da Câmara Municipal de Lisboa, contudo a hora também teria de ser modificada para as 18h30. Avisaram-se os amigos mais próximos, alguns já a caminho, outros retidos do trânsito e alguns impossibilitados de se deslocarem àquela nova hora. Mas, quando cheguei, pelas 16 horas, a fim de me encontrar com aqueles que não poderam ser avisados e os que, apesar da chuva, insistiram em lá ir - alguns vindos de fora do distrito de Lisboa -, era anunciado nos altifalantes da feira que a mesma iria fechar às 18 horas. Logo, o próprio lançamento num espaço abrigado ficava adiado. Em breve espero dar-vos mais informações para uma nova data de lançamento. Estive depois a conviver e a trocar boas histórias com amigos no restaurante da feira e, como vos disse, não foi conspiração, mas uma coisa não posso deixar de registar: a partir do momento em que se fez o anúncio de que a feira iria fechar pelas 18 horas, adiando assim o lançamento, deixou de chover com a mesma intensidade. Houve algumas abertas. O sol ainda espreitou timidamente. Esteve cinzento e frio, mas não choveu mais até às 18 horas. Tanto mais que, quando vinha embora, já pouco depois dessa hora, metade dos pavilhões ainda estavam abertos. Mas, o lançamento, apesar de ainda não ter data, com certeza que vai ser num dia de sol! É que não creio que chova sempre nos dias do meu lançamento, pois não?

1 comentário:

  1. Ele há quem diga que há máquinas que controlam o tempo... mas como não sou editor nem leio o David Icke não vou por aí.

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