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20090309

Um trago de Liberdade...

"Os órgãos de comunicação social estão agrupados em três ou quatro grandes grupos de média… acomodados no sistema vigente e que não desejam ser perturbados. E então, os jornalistas não fazem notícia, não afrontam os interesses do patrão, mesmo que esses interesses sejam contra os interesses do país. Hoje, nas redacções, obedece-se. A liberdade de escrita, de palavra, está reduzida pela necessidade de preservação de um emprego"

2 comentários:

  1. Pois é, mas os hipócritas que deram azo à destruição do nosso país não se coibem (embora desde há algum tempo andem mais comedidos dado os escândalos descomunais sucessivos perpetrados pelos que integram o sistema e os a eles chegados e seu sistemático encobrimento pela maior parte da imprensa falada e escrita, numa perfeita simbiose e escandalosa colagem desta àquele) de apregoar aos quatro ventos, há décadas e com inaudita desvergonha, que no anterior regime a comunicação social estava enfeudada ao poder instituído, que ela não era livre, que escamoteava a verdade dos factos, que mentia aos portugueses, que era parcial, etc., etc. Esta gente vil que tomou d'assalto o país e o dirige com toda a 'liberdade' que a sua degenerada formação moral permite e a sua mão de ferro alcança, é que, esta sim, suborna e chantageia e manieta os trabalhadores e directores da quase totalidade dos jornais, revistas, televisões e rádios, grande parte do empresariado e uma fatia substancial das classes com poder decisório na sociedade civil, com o fim de calmamente e com a tal liberdade de que se diz arauto, praticar as maiores traficâncias com a certeza de não ser denunciado pùblicamente, por tortuosamente ter obtido d'antemão o aval das mesmas. Mas eles insistem que este é que é um regime de auspiciosas, autênticas e amplas liberdades e que o 'outro' - onde não se praticavam burlas gigantescas em pràticamente todas as instituições públicas e privadas, nem havia assaltos sucessivos aos cofres do Estado pelos próprios políticos, nem roubos de muitos milhões pelos administradores de bancos e grandes empresas, a maior parte deles a mando dos políticos, nem aconteciam escândalos repugnantes de toda a espécie e género cometidos por políticos e pelas principais figuras da sociedade, mas onde pelo contrário existia lei e ordem, autoridade e segurança (até para dormir na própria rua se preciso fosse sem se ser assaltado, agredido ou morto - agora a partir das 21 horas, ou mesmo antes, isso é quase impossível do Minho ao Algarve) educação e respeito entre todos os cidadãos e absoluto entre pais e filhos, avós e netos - sim, era um regime de opressão, terror, falta de liberdade, censura e medo. Esta gente - que segue a doutrina mundialista da subversão das sociedades recorrendo a uma dialéctica monocórdica e padronizada, revoltantemente repetitiva, que perdurará ininterruptamente enquanto tal lhes for permitido pelos povos - a quem é completamente impossível catalogar por falta de qualificativos adequados e que se arrogou a 'liberdade' de submeter os portugueses a um constante clima de terror através da criminalidade e violência importadas, incentivadas, consentidas, desculpabilizadas e nunca punidas, é verdadeiramente a elite do sub-mundo donde provém e onde aliás foi recrutada. Por se tratar de gente adaptada a qualquer meio e preparada para o desempenho de qualquer missão, move-se e actua no nosso país com a perícia, disponibilidade e o à-vontade naturais dos quadros altamente especializados para o desempenho e execução das vís tarefas para que foram incumbidos. Gente que não possui um átomo de vergonha nem o mais pequeno problema de consciência. Se lhes ordenarem que roubem, roubam; que assaltem, assaltam, que matem, matam e fazem-no com a maior das descontracções e sem o mínimo escrúpulo. Como é que gente de tão reles natureza, na verdade psicopatas, como os americanos os classificam e bem, ainda tem o supremo despudor de dizer mal do regime de Salazar que, com todos os defeitos que pudesse possuir e alguns teria, estava nos antípodas deste? Isso acontece porque se trata de espécimes do mais indigno que a raça humana pôde conceber. Estas sub-espécies animais que tanto mal têm causado ao nosso país, têm que desaparecer urgentemente da vida dos portugueses (e se assim Deus predestinar, da face da Terra) para que Portugal recupere a sua verdadeira identidade, independência, paz de espírito e alegria.
    Maria

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  2. Maria, mais uma vez na mouche. Não gostaria de escrever artigos para um site de informação?

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