Cuando se cumplen cinco años del 11-M, el abogado José María de Pablo publica La cuarta trama. El libro, apoyándose en informes policiales y judiciales, sostiene que existe una cuarta trama que tenía 'influencias en las Fuerzas de Seguridad del Estado y gran interés en la victoria del PSOE'...
"Apoyándose, pues, en los datos policiales y judiciales que se conocen, de Pablo señala que además de la trama Asturiana, de la banda de El Chino y la del Tunecino existen como mínimo cuatro 'X' por despejar: quiénes idearon el 11-M, quiénes suministraron Titadyn a la banda del Chino, quiénes montaron las bombas en la finca de Morata de Tajuña y quiénes manipularon la investigación y a la opinión pública. El abogado señala que algunas de las personas que asumieron estas funciones pueden ser las mismas"...
Ou seja, falta ainda saber tudo...
Imagens daqui...
Claro que ainda falta saber tudo sobre o 11/3. E enquanto existir a seita dos Bilderberger's & associados provàvelmente nunca se saberá coisa alguma. Depois deles desaparecerem do mapa... então talvez sim.
ResponderEliminarDescobrir, por exemplo, dentre os muitos "acidentes" tão ou mais graves, a maioria dos quais mortais, que acontecem diàriamente em quase todos os países do mundo, quem os ordena e porquê (diminuição rápida das populações sem necessidade de provocar uma guerra mundial, é um dos motivos; seguem-se cobiça, ganância e poderio mundial (estes os principais), falta saber os restantes - porque os há. Descobrir ainda quem seleciona os países, as pessoas e o número destas que devem morrer diária ou semanalmente às dezenas quando não às centenas (e volta e meia aos milhares, em "ataques de grupos terroristas de musulmanos ligados a Bin Laden ou à Al-Qaeda" ou aos dois) nos múltiplos "acidentes" de viação e de aviação, "descarrilamentos" de comboios, "naufrágios", "incêndios" residênciais e florestais - estes de proporções bíblicas que deflagram ininterruptamente durante todo o ano percorrendo, país a país, o globo com periodicidade cronometrada ao minuto - tiroteios nas escolas (que passaram a ser norma sobretudo na Europa, mas não só, quando até há poucas décadas era uma prática exclusiva dos Estados Unidos...) já para não falar nas pessoas que são mortas "acidentalmente", em geral por jovens com "perturbações mentais" ou por "marginais" ou cadastrados "fugidos" das prisões ou à polícia, em plena rua, nos supermercados, nas escolas, nos aeroportos, nas estações de metro e paragens d'autocarros, nos assaltos a lojas, ourivesarias, farmácias, etc., quando esta era também uma 'moda' que dizia ùnicamente respeito aos U.S.A. e a alguns, poucos, países do terceiro mundo (controlados por eles)?
Há muito por descobrir. Esperemos que ainda seja no nosso tempo e não, como no caso dos Kennedy's, Diana, David Kelly e muitos outros, só daqui por quarenta anos ou mais, quando dos autores materiais e morais só restarem as ossadas.
Maria