Há uma coisa que os jornalistas portugueses não estão a dizer nas notícias sobre o cão que Barack Obama poderá vir a escolher para as filhas. Andam todos muito contentes e a "vender" a ilusão de que a escolha poderá cair - ò vã glória! - no cão de água português. É óbvio que essa seria a escolha certa - é um cão vivaço, meigo e não provoca alergias, o que é importante para a filha mais nova do casal Obama - mas, esqueceram-se os jornalistas de acrescentar que esse cão tem de vir de um abrigo de animais abandonados. Sim, a escolha é também ela um acto político e, como nos diz a Fox: "And even if the Obamas get lucky, the dog will almost certainly will be the Labradoodle, which is a crossbreed between a French poodle and a Labrador retriever. And even that will be very hard to find". Cá para mim, que tanto faz,se Obama arranjar um cão de água português num abrigo, então será uma descoberta "muito conveniente". O que, realmente, seria uma boa forma de começar um mandato. Mal por mal, ainda assim prefiro o discurso de Nixon sobre o "Checkers"...
Quanto à raça do cão, parece-me não ter qualquer relevância. Já agora um jornaleiro escrever com erros ortográficos...parece-me preocupante!
ResponderEliminarGet real darling!
Boa tarde, Frederico.
ResponderEliminarNão consigo de forma nenhuma aceder a um site onde possa adquirir o seu livro sobre Vítor Baptista - O Maior.
Solicito a sua ajuda.
O meu e-mail é: comentariosdabola@gmail.com
Obrigado.
Paula,
ResponderEliminarUm jornaleiro é quem vende jornais, não quem os faz...
O Frederico é um jornalista, não jornaleiro.
You get real darling! Uma simples gralha não tira o valor a um dos poucos jornalistas reais que existem neste país. É que o problema são mesmo os jornaleiros que querem maximizar o lucro sempre, nem que para isso tenham de eliminar jornalistas.
Capice?
Podengo portugués, Serra da Estrela, Castro Laboreiro, Vira- Lata.......
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