Conheci há uns tempos um cidadão espanhol chamado Leopoldo Ridruejo. Ele é um engenheiro que tem a convicção de que, meses antes dos atentados de Madrid do 11 de Março de 2004, assistiu um encontro entre alguns dos suspeitos. E quando depois dos atentados relatou à polícia o que vira, percebeu que as autoridades espanholas nada fizerem para investigar o seu testemunho. Antes pelo contrário... Por coincidência, ou talvez não, toda a sua vida mudou. Sentia-se perseguido, desenvolveu sinais de paranóia, ficou desempregado e o "plano" acabou por resultar na sua exclusão social e Ridruejo "auto-exilou-se" em Portugal. De vez em quando manda-me algumas mensagens. Esta foi a mais recente:
"Nos es question mas que de algun tiempo para que el CNI tome la decision de montar una celula terrorista yihadista en Portugal. Como se descuiden los portugueses se la van a colar de aqui a poco. El CNI ya ha exportado terrrorismo prefabricado de ETA a Francia y ahora toca Portugal. Ya vinieron hace unos meses un grupo de expertos antiterroristas a Lisboa, con Garzon y Reinares incluidos, a advertir a los portugueses de la altisima probabilidad de que el yihadismo terrorista se expandiera por Portugal. Menos mal que ese cuento de la lechera no se lo creyeron los portugueses.
Pero todo es cuestion de la influencia que el CNI pueda ejercer sobre los servicios secretos portugueses, para que de la noche a la manana se nos llene Portugal tambien de yihadismo prefabricado. Y es que los delincuentes del CNI viven de eso.
Se habla aqui en Lisboa de la posibilidad de que Repsol se fusione con Galp. Seria el primer paso del CNI para ir ganando en Portugal,a partir del control economico de grandes empresas portuguesas, control politico y poder de influencia. Le recomiendo al gobierno portugues que no permita este tipo de operaciones economicas, cuyo fin ultimo encubierto es incrementar las parcelas de control de poder del CNI dentro de la Republica de Portugal".
Leopoldo Ridruejo Miranda
P.S.
Mas, o que é isso do CNI?
E esse tal CNI tem mesmo poder para decidir o que se passa na Repsol?
Os atentados de Madrid (também) foram um 'inside-job'?
ResponderEliminarO pobre jornalista esta ja no dark side. Ja nunca podera sair de la. Pertences a eles, ja no eres livre, somente un povre snitch, um boneco manejavel pronto a recever ordenes.
ResponderEliminarMuito obrigado Federico por expor o assunto REPSOL, eu nao sei se travalhas de informante, mas tambem acredito que a REPSOL e lixo mafioso espanhol que nao temos que admitir ca em Portugal.
ResponderEliminarAna Maria Lopes
Nao acredito que o Federico Duarte seja pago pela Repsol nem pelo SS, seria terrivel! mas temos umos vicinhos criminais e genocidas. Como pode ser que os mesmos serviços secretos espanhois masacren os seus propios ciudadaos? E incrivel!
ResponderEliminarNuno Almeida
I agree, there is a big risk that criminal Spanish secret services expands its home-made terrorism to Portugal.
ResponderEliminarI work in Barclays Lisbon, I dont think the Portuguese Government will allow REPSOL to merge with GALP, its too dangerous for portuguese interests.
John McCowell
Se o Federico Duarte foi pago para por publicidade da REPSOL, e um traidor corrupto para com Portugal. Se fosse assim. vai afundar a sua credibilidade profissional. Seria bom façer uma investigaçao.
ResponderEliminarPedro Rodrigues
Setubal
Hummm... Acho que estes últimos comentários ou foram feitos por algum espanhol que julga que sabe eskrver em portruguese
ResponderEliminaranónimo da cova da piedade
Caro Frederico
ResponderEliminarSoube agora que andas a ser pago pela Repsol, segundo os senhores que acima escrevem. Sabes como posso aderir à modalidade de "pago pela Repsol". Sempre é mais interessante do que a outra, a "pagar à Repsol", cada vez que se enche o depósito.
A propósito, o que é isso do dark side, que também me interessa. Quando um gajo ia à tourada podia escolher sol ou dark side. Eu escolhia o dark side, que era mais caro (200 escudos), mas sempre ficava à sombra do chaparro do senhor Zé Reis. É que embora fora da praça, dava sombra para aquela bancada.
Não sei se Portugal, nisto de células terroristas, não será galardoado mais com uma dos Mujahedin do Povo do que com uma da ETA.
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