Acredito que a morte de Jorg Haider possa ter sido um infeliz acidente, mas gostava de ver uma peritagem decente e uma reconstituição feita de forma minimamente convincente...
Até lá, dizem-nos que o carro ia a 142 km/h num local onde a velocidade máxima recomendada era de 70 km/h: "Haider fuhr mit 142 km/h in den Tod"...
Haider conhecia bem aquela estrada e, inclusive, tivera um acidente na mesma há uns anos. Tinha o carro há apenas três meses, mas o mesmo era um modelo topo de gama, cuja velocidade máxima está programada para os 250 km/h. Contudo, nem mesmo um sistema de travões ABS impediu que fosse embater com violência em algo muito concreto. As imagens do carro acidentado mostram claramente que o espaço do condutor ficou bastante afectado...
E havia muito nevoeiro naquela noite. Isso terá sido uma das causas para o acidente...
Já o lado do pendura, conhecido como "o lado da morto", mostra bem menos estragos...
De qualquer modo, nem sequer preciso traduzir para português que "Jegliche Spekulationen über andere Ursachen für den Unfall sind damit hinfällig"...
Caro Frederico:
ResponderEliminarO Mercedes Classe S da Princesa Diana embateu a 180 Km/h contra um pilar sólido de betão e ficou em relativamente melhor estado do que este VW Phaeton, que tem um habitáculo ainda mais rígido do que o do Mercedes e não embateu em nada.
Assim, não seriam umas «cambalhotas» que deformariam o habitáculo daquela forma, fosse a que velocidade fosse. Tais patacoadas são para enganar os pobres diabos como nós, que não conseguem comprar mais do que um inseguríssimo utilitário, e que julgam que todos os carros são parecidos quando se trata de um acidente. Mas não são.
Aliás, infelicíssima frase citada do artigo em alemão diz tudo: é quase uma ordem para se pôr uma pedra no assunto. Ordem de quem? Dos «democratas» que se sentiam incomodados com o Haider? Da Mossad, como já foi aventado?
Inclusivamente, há quem suspeite que nem sequer tenha havido acidente, pois a pequena marca no rebordo de cimento não indicia um embate violento. Esses «teóricos da conspiração» chegam a aventar que Jörg Haider tenha sido apanhado antes, e o seu carro largado por uma ravina com ele dentro, para depois ser recuperado e atirado naquele troço de estrada. Pode parecer rocambolesco, mas seria uma das poucas coisas que poderiam deformar o habitáculo daquela forma. Um despiste e capotamento numa estrada de alcatrão sem obstáculos é que não, isso de certeza.
Aliás, aos Bilderbergers e Cª. conveio muito esta morte - e se calhar outros «acidentes» se seguirão - quase nas vésperas das coisas começarem a tornar-se feias nos EUA, com grupos a apelarem aos cidadãos a pegarem em armas contra os globalistas.
Crei, caro Frederico, que o que aconteceu a Jörg Haider foi tanto acidente como o que vitimou Sá Carneiro e Amaro da Costa.
Cumprimentos.
Correcto caríssimos Frederico e Zeiner.
ResponderEliminarComo o Zeinter apontou, um pouco por todo o mundo, os patriotas estão a apelar às armas contra os partidos políticos - e começam agora a ser mais ouvidos pela população geral que finalmente começa a perceber a tirania em que estes políticos nos meteram.
Isto só confirma que a elite não tem quaisquer escrúpulos, pelo que temos mesmo de nos armar se ainda quisermos ter alguma réstea de liberdade.
Desculpem a ignorancia mas a curiosidade é genuina.
ResponderEliminarVoçês importam-se de explicar um pouco mais sobre o que se está ,na vossa opinião, a tramar a nivel mundial?
Então já se está a falar em pegar em armas outra vez,hein?
ResponderEliminarEstupendo.
Depois da crise de 30 nos States,que degenerou numa guerra tão querida ainda por tantos ,pelos vistos.
Pegar em armas .
Sim senhora.
Que desilusão.
O Homem não aprende nunca mesmo.
E depois...evoluir para quê né?
Sinceramente.
Que desilusão.
Pois, caro Ibis, tem toda a liberdade de escolha. Se quer realmente ser escravizado como nos querem a todos fazer, está no seu direito. Mas não se admire que muita gente esteja pronta a pegar em armas, se preciso for, para não acabar como rezes num curral, à mercê de uns tantos agiotas totalitários.
ResponderEliminarSabe, a liberdade é uma coisa que prezamos muito, muito mais do que uma «paz» podre de servidão. E a hora que o Mundo atravessa é de extrema gravidade.
«Não foi para servos que nascemos, de Grécia ou Roma ou de ninguém», escreveu Fernando Pessoa no seu poema «Quinto Império». E é com esse ideal que me norteio. E a 2ª Guerra Mundial não me é «querida», nem nenhuma outra guerra.
E, para terminar, uma ligeira provocação, verídica, acredite: Sabe quem era o maior admirador de Benito Mussolini na década de 1920? Pois, era Mahatma Ghandi, o pacifista, que o foi visitar a Roma...
A História não é, nem nunca foi, linear ou a preto-e-branco, caro Ibis.
Cumprimentos.
Meu caro Zenner:
ResponderEliminarNão se melindre.
Todos temos opiniões.Por enquanto.
As coisas não são de facto lineares como disse
.Gandhi gostava de Mussolini?
Bem ,não sei.Só me resta dizer:ele há coisas!
Há pessoas capazes de tudo.Só que ,e ao mesmo tempo,
ele gostava tanto do seu povo,da sua Nação que "retirou" os ingleses de lá sem recursso a armas.
No final de sua vida viu com emorme tristeza que os homens não aprendem mesmo a dominar o "cérebro réptiliano" que ainda os subjuga aos instintos mais agressivos.
E hoje temos o Paquistão.
Mas ele há outras armas sabe?
"A palavra é uma arma"já lá dizia o poeta.
E depois ,permita-me,ninguem aqui quer ser subjugado a "porcaria"alguma!!
TamBem eu prezo a Liberdade.
Mas tambem a Paz...E como!!
Já agora,deixe-me adivinhar:
Os agiotas totalitários(que tambem desprezo,atenção)na sua opinião são de novo os judeus,não?
Toda uma raça ,todo um povo,tudo no mesmo saco,e aí vai disto seus malandros.
É assim que pretendem não ser escravizados?
Meu bom Frederico
ResponderEliminarQue dirá a marca do carro a este estrago?
Será hora de mandar um e-mail a perguntar se uma bomba que dá duzentos e tal não aguenta uma pancada a 160?
E, já agora, onde está a porta do passageiro que não a vemos (chequei a Reuters e a AP e nada)?
abraço. Caro Zenner, não desista de perguntar...
Esta é mais uma para nos deixar "conspirofrustrados".
ResponderEliminarOu seja, é muito provável que tenha sido conspiração, tudo indica que sim etc..
Mas, e as provas?
Pois é meus caros amigos, é mais uma para a colecção.
Já nos foi dito que foi "acidente", não foi?
Então prontos! Se nos dizem que foi "acidente" é porque foi! Ou não será ssim?
Escarafunchem onde quiserem porque estes trabalhos são, geralmente, muito bem feitos.
Já o tinha dito aqui mas repito (é só para não me esquecer):
regra numero um "não deixar provas"
regra numero dois "se alguém descobrir é só uma coincidência"
regra numero três "negar tudo e dar por maluquinhos os espertos"
"regra numero quatro "se necessário, descredibilizar totalmente usando os mass media"
regra numero cinco "se a regra numero quatro não for suficiente, voltar à regra numero um"
E ficamos sem saída, só nos resta frustramo-nos. Tal Carneiro, WTC ou Madeleine MacCann.. e tantos outos....
Caro Ibis:
ResponderEliminarNão me melindrei, e só lhe dei o exemplo do Ghandi porque a sua política de não-violência aliada ao «contrato social» de Mussolini (base para o posterior «New Deal» de Roosevelt) é, no mínimo, curiosa; e que o facto de ter «corrido» com os ingleses se deve mais a uma política antecipadora de um outro tipo de globalização do que às então novas actividades pacifistas.
O pacifismo esgotou-se por completo na geração hippie, que agora está nas grandes empresas a fazer todos estes desmandos. Os métodos são conhecidos do «establishment» - tanto mais que este é constituído por antigos «pacifistas» - e portanto já desenvolveram técnicas de lhe dar a volta. A não-violência de Ghandi nada conseguiria - infelizmente - nos dias de hoje.
Quanto aos judeus, posso não simpatizar muito com eles (ninguém é obrigado a simpatizar com sujeitos que se afirmam abertamente da «raça escolhida»), mas também não sou primário em afirmar que é tudo por culpa deles. A ganância é, infelizmente, quase universal. Agora que as grandes dinastias bancárias responsáveis por grande parte das últimas guerras e misérias, e pelo desastre actual, são de banqueiros judeus como os Rothshild, e que o FED é governado por judeus como o Bernanke, isso pode ter a certeza. Se é coincidência, então estas são em número demasiado.
A minha contenda é com esses indivíduos globalistas, gananciosos e iníquos, sejam eles judeus ou não. E quanto à afirmação de o «povo» judeu ser um povo, há muitas dúvidas, expressas inclusivamente por antropólogos e historiadores... judeus.
Cumprimentos.
Caro João Vasco Almeida:
Tem toda a razão. Aliás, só se vê uma das portas e toda a lateral do carro foi arrancada. Onde estão os destroços? Para além de a roda frontal direita não apresentar os estragos resultantes de um alegado embate contra o rebordo de cimento a 142 Km/h. Se assim fosse, teria no mínimo partido o eixo e a jante, o que não aconteceu. A roda esquerda - que alegadamente não terá batido em nada - está em pior estado.
E aquela marca de impacto violento no tejadilho, mesmo sobre a cabeça do condutor, tão forte que deformou o habitáculo, não é nada consentânea com o relato do despiste e capotamento.
Um abraço e obrigado.
Ó Fred, lá começas tu com mais uma conspiração, gabo-te a paciência.
ResponderEliminarao sr. Zenner e Patriota.
Proponho que os dois se instalem num carro topo de gama (qualquer marca)
se possível de nenhuma que tenha accionistas judeus,e acelerem numa qualquer estrada até 160 km/h guinem o volante na direcção de um muro e não façam mais nada. Resultado: teremos um carro no estado idêntico ao do Haider.
Esta experiência irá tentar provar que 160km/h é muita velocidade para chocar com qualquer coisa, em qualquer tipo de carro mesmo topo.
Sobre o Mussolini, alguém me pode elucidar porque já não me recordo, como morreu o senhor Benito.
Acidente de automóvel acho que não, mas algo como "pendurado".
Ao JCP:
ResponderEliminarQue se saiba, o carro do senhor Haider não bateu contra nenhum muro ou obstáculo, apenas - alegadamente - contra um pequeno rebordo de cimento de 10 cm de altura (que se vê numa das fotos), e um sinal de trânsito em alumínio. E, ao que a polícia diz, não ia a 160 Km/h, mas a 142 Km/h.
Quanto a acidentes, já vi muitos, já trabalhei em peritagens e crash-tests (sou engenheiro mecânico - do IST, não da Indy), e sei avaliar muito bem os efeitos de um despiste ou de um embate contra um obstáculo. E a gama do carro faz a diferença, e que diferença, acredite.
Quanto ao Mussolini, ele foi morto a tiro por elementos da OSS do Allen Dulles (precursora da CIA), assim como a sua amante Clara Pettacci, e depois (alguns dias) os seus corpos já em decomposição foram pendurados pelos pés no telheiro de uma garagem de Milão - a quilómetros do local do homicídio- , para efeitos de propaganda.
Acho que o caro JCP deveria informar-se um pouco mais acerca da verdadeira História, e não ficar pelas historietas e fotos de propaganda veiculadas pelas bocarras do «pensamento único»...
Cumprimentos.
Mas que m... é esta????
ResponderEliminarÓ Fred!
Este último comentário é um bocado infiltrado, não?
Depois de Sá Carneiro ter sido morto num "acidente", não há razões para teorias da conspiração.
ResponderEliminarO Frederico será que não te apercebes dos comentários fascistas destes gajos??
ResponderEliminarEstás parvo ou quê? Volta lá com a estória da Avozinha e do lar sempre é mais animada.
Fred:
ResponderEliminarOs doidos do "Separatismo-50-50-" voltaram.
Tenham piedade de nós.
Zenner:
Não estamos tão longe em opinião como possa parecer.
Entre a esquisófrenia do estado Judaico plantado onde foi,e a Palestina em si ,não me verá defender qualquer "povo eleito"!
Tambem não creio que pacifismos resolvam qualquer coisa neste momento.
Só que armas tambem não.
E na verdade o que me parece de facto,é que vai continuar a ser com armas que muitos comflitos se resolverão/implementarão.
Mas isso ,ao contrario do que lhe apetece,vai ser incentivado pelo grupo conspirativo ao qual pretende tão árduamente fugir.
Porque no que toca ao dominio da nova ordem mundial ,os dados estão lançados,há muito.
E a servidão está ai,tambem há muito.
Só que parece ter agora surpreendido alguns.
Preparem-se para tempos péssimos mas que (e como sempre na história da humanidade)serão ultrapassados.
Bom pra uns,pior pra outros.
Mas continuo a achar que é muito perigoso neste momento meter armas e problemas raciais aqui á mistura.
É mesmo muito perigoso.
E se não acha é porque é um aprendiz de feiticeiro.
E como todos eles ,o feitiço virar-se-á contra os próprios.
Sempre assim foi.
Aconselho-o,permita-me, a manter a calma,ser coerente a gerir a sua vida,e não seja servo de si próprio o que já é uma grande conquista.
E honrrará Fernando Pessoa.
Já agora...Haider?
Claro que não foi acidente.
Caro Ibis:
ResponderEliminarExplicitando assim as coisas, estou de acordo consigo.
Quanto ao pegar em armas, como você disse, há muitas espécies de armas e de luta. É claro que uma guerra - ou várias guerras - é o que os «powers-that-be» estão a preparar há muito. Mas já não são guerras por ideais ou por território; são guerras ainda mais sujas do que as anteriores, guerras de mercenários a soldo de empresas globalizadas, em busca unicamente de saque.
Contudo, eles temem as guerras não controladas por eles, as revoltas armadas - por isso querem desarmar as populações - embora as tenham previsto. Contudo, estes tipos são extremamente rígidos em termos de pensamento, ao ponto de classificarem os cidadãos segundo grupos ou classes psicológico-sociais, tão artificiais quanto os números da bolsa. E não são capazes de sair disso. Assim, se o «cenário» não corresponder ao esperado, ficam desnorteados. Isto está brilhantemente ilustrado num filme que parece uma palhaçada, mas que, do princípio ao fim, é um contínuo piscar de olhos à situação actual: o terceiro filme dos Piratas das Caraíbas. Quase no final, quando os dois navios corsários se voltam contra o navio «globalista» da Companhia das Índias Ocidentais inglesas, o comandante - qual moderno CEO - fica sem acção por não ter previsto aquilo, e deixa o navio ser despedaçado, limitando-se a murmurar «It was only good business...»
É claro que isto é uma alegoria, e que as forças do totalitarismo globalista querem que haja UM CERTO GRAU de revolta, para justificarem uma actuação brutal. Contudo, nem eu nem muitas outras pessoas nos vamos deixar encurralar nos novos gulags sem luta. Assim, não fujo deles, meu caro; apenas não tenciono abdicar sem os enfrentar, mesmo que nisso perca a vida. Tombar a combater é sempre melhor do que viver na servidão.
E se certos indivíduos (como um anónimo atrás) me chamam fascista por isto, não me importo; pois eles estão a ser mais totalitários do que os nazis, na ânsia estalinista de eliminarem tudo o que não está de acordo com a opinião deles - e nisso são muito parecidos com os do «good business»...
De qualquer modo, agradeço-lhe os conselhos, embora não tencione ficar quieto à espera que me venham buscar.
E creio que, se uma «massa crítica» de indivíduos se opusesse - das mais variadas formas - a esta nojenta «nova ordem mundial» bilderberguiana, estes tipos não conseguiriam atingir os objectivos pretendidos. E tenho esperança que tal aconteça.
Cumprimentos.
Para o Anonimo das 12.16 AM gostaria que tivesse mais sensibilidade e Respeito pelos Familiares do Frederico.
ResponderEliminarDespiste naquela recta com um carro daqueles?
ResponderEliminarAcidente a 142 kms/h?
Quem perceba, minimamente, de carros sabe que é praticamente impossível que um dos carros mais seguros da actualidade fique naquele estado por, como disse o Ricardo Zenner, dar meia dúzia de cambalhotas.
Conspiração e assassinato, com certeza, porque há vozes que convém silenciar.
 acreditar nas teorias conspirativas destes "forinhas" a morte daquele bandalho nazi só justifica e fundamenta a existência dos Serviços Secretos no combate ao crime organizado e aos movimentos que põem em causa a DEMOCRAÇIA.
ResponderEliminarAssassinado ou Acidentado, espero que arda no inferno com um porco fascista.
O anónimo das 6:02 fala em «democracia» e quer que ela assassine todos os nazis... Se isto é democracia e tolerância, o que será para esta cambada o ódio?
ResponderEliminarSão comentários destes que poderiam justificar os nazis: são mais tolerantes que esta esquerdalha...
São completamente loucos... Não se tratem, não!
Esta esquerdalha fez uma REVOLUÇÃO que lhe permitiu a incultos como ao senhor a poderem expressar livremente os seus disparates.
ResponderEliminarAo menos, não sou anónimo, caro anónimo. E essa «revolução» de que fala, completamente controlada pelos Biderbergers (o cravo vermelho é o símbolo deles, ou não sabia?), fez centenas de milhares de mortos entre portugueses e nativos - nossos compatriotas - na vergonhosa «descolonização exemplar»...
ResponderEliminarQuanto ao que aqui agora escrevo, também o escrevia nos jornais antes do malfadado 25/4 (pois é, não sou um jovenzeco ignorante) sem que me viessem com coisas. Sabe, mesmo que fosse verdade o que escreveu (e não é, dado que a censura agora é bem pior do que antes), bem trocaria as «amplas liberdades» de concordar com o poder instituído por um País que fosse governado por Homens, e não pelos canalhas que o abandalharam. Sejam eles «fascistas» ou não.
Muito boas tardes.
E o meu Caro Frederico que me desculpe a indignação para com este anónimo.
Não vem mal ao mundo ser de direita ou ser de Esquerda. A questão é que quando uma certa direita defende posições como- "recurso às armas" a crença num quinto império ou vinda de um salvador autortário - já estaremos perante um caso (mau)carácter.
ResponderEliminarPS: Eu escrevo sob o anonimato porque sei bem o perigo que os senhor zenner e companhia representam.
Caro Anónimo:
ResponderEliminarQue os patriotas representam perigo para o «sistema», não tenho dúvidas, pois este (os seus «democratas») andam assanhados a prender e a assassinar quem luta pelo seu País. Assim, nós é que estamos em perigo real, como se viu com o Sr. Haider (embora eu não partilhe das suas opiniões mais radicais).
E o «perigo» que eu possa representar para si, caro Anónimo, só se for o das ideias, pois não pertenço a SIS, MI5, CIA, NSA, Mossad, Suretê ou quejandos, nem nunca pertenci a qualquer PIDE, Gestapo ou KGB...
Assim, está a fazer uma tempestade num copo de água...
Os ventos mudaram, meu caro. Após o falhanço estrondoso do «socialismo», do liberalismo da economia de mercado e das «democracias», podres até à medula, é a verdadeira direita agora a revolucionária - e portanto aquela que está sob ataque do totalitarismo «democrático» instituído.
E o Anónimo, como todos os «democratas» é que são a «reacção».
Medite nisto.
Cumprimentos.
Aterrador......
ResponderEliminarAo sr. Herr Zenner
ResponderEliminarEntão o seu líder que se foi, era afinal um larila, bicha, maricas,gay,
atracava de poupa, paneleiro, pegava de empurrão,rapa tochas etc.
Deve ser muito triste para si, ter um líder com esta personalidade.
Os meus pesamos.
Já me esquecia, afinal ele ia bêbado por desgosto de amores.
Por ultimo, diga-me, você é como ele era em tudo, não é!
Ao Jcp:
ResponderEliminarPrimeiro, não sabe quem sou nem se concordava com o Haider. E muito menos a minha vida privada. Pois é, não sou maricas, aliás, tenho nojo deles. E o Haider também tinha, ao que consta. A mariquice é muito querida das esquerdas, não da direita ou da extrema-direita.
Segundo, você é de uma grosseria e má-educação extrema, própria de um arruaceiro sem polimento.
Terceiro, ou é um dos contratados para sujar a imagem de quem não concorda com a nojenta tirania «democrática», ou então é mesmo ignorante e desconhece que as acusações a um morto «incómodo» têm todas as assinaturas de quem perpetrou o atentado. É típico da mentira para sujar a personalidade: excesso de velocidade, bebida, larilas... Vocês não mudam a cassette, pois não? E ainda dizem mal dos nazis, quando são muito piores do que eles!
Cambada de cretinos!
jcp és o maior mas um dia destes o Herr Zenner vai-te fazer uma espera...
ResponderEliminarAo Herr Zenner
ResponderEliminarPara não lhe dar mais tempo de antena (é o que procura mas não merece),vou dar por terminada esta minha troca de palavras consigo.
Contudo vou-lhe responder ao seu ultimo texto que é um atentado à inteligência.
Ter nojo dos maricas é que o Heider não tinha,pelo menos de um.
A política do partido fascista de Heider era mas ele tirava prazer disso.Ignorante como você é, não deve ter conhecimento dos bacanais com jovenzinhos no partido nazi de Hitler, os fascistas sempre foram depravados, veja a Catherine Deneuve de um partido fascista Portugues, que atacava no Parque eduardo VII.
Não sei nem me interessa saber quem é, ignorância e tacanhez, já chega as que conheço que a praticam. O ser eng., com aquela tirada do lancil de 10cm, deve ter sido colega de curso do 1º.Ou melhor é de todo ceguinho ou atrofiado mental para não conseguir destingir numa fotografia 20cm de 10 cm.
Cassete? talvez a sua cretinice e estupidez de fascista que volta não volta afecta-lhe os neurónios.
Sobre os democratas, é muito feio morder na mão que lhe dá o comer, eu explico melhor: se não fosse a democracia você ainda era aquele continuo que bufava os colegas na empresa de um capitalista qualquer, e que fazia horas extraordinárias para não ir cedo para casa, porque a sua mulher estava em casinha ocupada com o seu chefe em grandes brincadeiras,por falta daquilo que você seu imbecil não lhe dava.
FIM
ao anónimo das 11,30
ResponderEliminarobrigado. mas vou ficar esperando a sorte desse encontro.
Ao JCP
ResponderEliminarLINDO...