Blogue do jornalista Frederico Duarte Carvalho, com coisas que tanto faz que se saibam porque em nada servem para o que sabemos. e-mail: paramimtantofaz@gmail.com
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20080307
Nem todos estão de acordo
E, vinda de Lisboa, para agitar as águas de Março no Brasil, chegou a notícia do acordo ortográfico. O nosso ministro da Cultura não vai passar nada despercebido na visita da Corte portuguesa, principalmente quando já há quem não esteja de acordo.
Eu também não estou de acordo com o acordo. Basta de ser subserviente para com todos. E olha que bem que está o Frederico na foto do site da visita oficial do Cavaco a ver, muito bem comportadinho, o concerto da Sra. Salgueiro.
Se eu for tiver uma empresa de software, p.e., em que faça versões do meu programa quer para o Brasil, quer para Portugal, tenho de pagar a um(uns) tradutor(es), programador(es), técnico(s) de interfaces, entre outros, para me fazer 2 versões diferentes do programa.
Ora, se eu tivesse uma empresa de software e quisesse entrar no mercado de um país caciquista, pois bem, um tratado ortográfico é adequadíssimo.
Para além disto, porque não uma moeda comum, uma constituição única, uma raça limpa, uma cultura superior, um humano de elite?
Eu também não estou de acordo com o acordo.
ResponderEliminarBasta de ser subserviente para com todos.
E olha que bem que está o Frederico na foto do site da visita oficial do Cavaco a ver, muito bem comportadinho, o concerto da Sra. Salgueiro.
Voê é aquela Ana Borges que trabalhou como modelo profissional até 1993?
ResponderEliminarSe você não fosse anónimo talvez merecesse que lhe respondesse...
ResponderEliminarSe eu for tiver uma empresa de software, p.e., em que faça versões do meu programa quer para o Brasil, quer para Portugal, tenho de pagar a um(uns) tradutor(es), programador(es), técnico(s) de interfaces, entre outros, para me fazer 2 versões diferentes do programa.
ResponderEliminarOra, se eu tivesse uma empresa de software e quisesse entrar no mercado de um país caciquista, pois bem, um tratado ortográfico é adequadíssimo.
Para além disto, porque não uma moeda comum, uma constituição única, uma raça limpa, uma cultura superior, um humano de elite?
Não, não e não.
Frederico, está atento a quem se apertam mãos.