Está provado que prognósticos não é comigo. Falhei redondamente ao ter menosprezado os irmãos Coen, mas isso aconteceu porque o filme de Paul Thomas Anderson - "There Will Be Blood" - disse-me muito mais do que a sangrenta perseguição protoganizada por Javier Bardem. Achei que a história da vida de um homem do petróleo e um religioso constituia um retrato fiel do início deste século que ainda hoje nos subjuga.
Acertei nos óbvios - melhor actor, melhor actor secundário, melhor documentário, melhor direcção de arte e melhor argumento original -, mas a grande satisfação foi a de ter acertado na actriz secundária, Tilda Swinton, em "Michael Clayton", já que foi considerada a grande surpresa da noite. Neste último caso devo dizer que não fui surpreendido...
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