... se há mesmo alguém que anda a escutar um dos telefones do senhor Procurador-Geral da República sem autorização para tal e, se em Portugal todos os que poderiam ter os meios para o escutar respeitam escrupulosamente a lei, então uma explicação lógica e racional para os "barulhos esquisitos" que ele diz ouvir deve-se a escutas feitas por entidades estrangeiras. Também pode ser um problema de qualidade do aparelho, pelo que há muito o devia ter substituído em vez de andar a dizer ao jornalistas estas declarações sensacionalistas...
P.S. Quem faz escutas de modo profissional tem muito cuidado para que ninguém ouça "barulhos esquisitos". Eu, por exemplo, desconfio que o meu telemóvel esteja sob escuta porque as minhas comunicações são sempre claras e sem interferências, percebem?
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