Pensem nisto:
"Neste caso da Maddie, em que um diário, pode muito bem indiciar nada e apenas indicar pistas de mera circunstância, não só é revelado publicamente como sendo do maior interesse investigatório, numa incrível ultrapassagem da intenção policial, como aparecem hoje referências ao seu conteúdo".
E nisto:
"Quando a PJ põe cá fora a informação de que no seu diário Kate McCann teria qualificado os filhos de 'histéricos' - coisa que, aproveito aqui para confessar, eu também já fiz e aliás até gostaria de saber que pai ou mãe não fez - dizia eu, quando a PJ põe cá fora uma informação deste género e um jornal a 'lê' como sendo um 'insulto' da mãe aos filhos, então aí, nessa altura, eu concluo o óbvio: eles (a PJ) não têm caso nenhum contra os MacCann".
Caro Frederico:
ResponderEliminarContinua a campanha maciça para crucificar os McCann, a todo custo.
Ou é porque Kate está a sorrir, ou é porque ela escreve no diário que os filhos «são histéricos» (diário ÍNTIMO, note-se). Tudo serve. Aliás, estão a seguir à risca as técnicas do Tavistock Institute, tentando desacreditar quem se lhes oponha. E nada nos diz que as frases publicadas sejam do diário de Kate.
Agora, com a (in)segurança social britânica a ameaçar tirar os outros dois filhos ao casal, verifica-se que este «incomodou» mesmo os tratantes. They're using every known trick in the book...
Que Kate McCann tivesse já o número da cadeia de televisão não me espanta. O marido tinha já dado entrevistas à estação durante a sua carreira na política. E sabiam quem os ameaçava.
O que me espanta é que, mesmo assim, tenham arriscado a deixar os filhos sózinhos por meia-hora...
E garanto-lhe, Caro Frederico, esta campanha monstra contra eles, com «indiscrições» ou invenções para os jornais, é indício suficiente de que organização está por detrás, e de quem são os criminosos. Asseguro-lhe que não são os McCann. Eles sabem quem foi, fizeram parte da organização, e esta agora quere-os tramar. Resta saber exactamente as razões por quê.
Cumprimentos.