
Acontece que não era "um conhecido apresentador", era, isso sim, uma conhecida jornalista que não se chamava "Jull Dando", mas sim Jill Dando, jornalista especializada em assuntos criminais. Depois, ao contrário do que diz a notícia, o caso foi muito bem explicado, sim senhor.
Em 2001, condenaram a prisão perpétua um indivíduo com problemas mentais chamado Barry George e o mais "interessante" é que a única prova tangível que tinham contra ele eram resíduos de pólvora encontrados num casaco... Nessa altura chegou para fechar o caso.
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