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20070912

Foram mesmo "eles"...


Uma das dúvidas em relação às exactas palavras que a mãe de Madeleine McCann, Kate, disse quando deu o alerta do desaparecimento da filha era saber se mencionou um plural em relação à quantidade de pessoas que teriam raptado a sua filha. A existência de um grupo levar-nos-ia a colocar a hipótese de que ela tinha conhecimento de uma ameaça real sobre a criança e que nunca o contara à polícia.
Teria Kate McCann dito "Eles levaram-na", ou isso foi um erro de tradução dos portugueses e, afinal, o que a mãe exclamara fora simplesmente "Levaram-na"?
Fui procurar descobrir de onde viera essa informação e encontrei o primeiro artigo que o "Sunday Times" dedicou ao caso, três dias depois do alerta...



E aqui já não há dúvidas quanto à primeira versão que passou em relação a essa frase...



"They've taken her" é mesmo "Eles levaram-na". A frase, resalve-se, não é uma declaração directa de uma testemunha presencial. Foi uma informação que a irmã de Gerry McCann - que não estava em Portugal - transmitiu depois aos jornalistas.

12 comentários:

  1. Caro Frederico,

    Em qualquer um destes casos, há uma pergunta que se impõe e essa pergunta é: quem pode beneficiar?

    Ora, os únicos beneficiados parecem ser os media, que ganham (milhares de milhões) em audiências e receitas publicitárias. Uma estação de televisão em especial destacou-se desde o início. Quem está por detrás dessa estação? Como diz o reclame da Carlsberg, "provavelmente o homem mais poderoso do Mundo".

    Bem, não vou ao ponto de vir para aqui com histórias mirabolantes e insinuar que a Sk... hum, melhor não dizer o nome... pode ter culpas no cartório. Qualquer dia dizem que Kate Mc.Cann lhes telefonou antes de ligar para a GNR...

    Abraços,

    RF

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  2. A sK and B... ou os Bil..., que fazem parte todos da mesma «seita». De qualquer modo, ao que consta, houve uma «desobediênciazinha» de Gerry para com a «organização». Gerry estava indigitado para ser ministro da saúde de Gordon Brown. Desobediência que honra Gerry McCann, diga-se, pelo que se sabe.

    E porque é que, no Prós e Contras, a Maçonaria se degladiou daquela forma? Moita Flores (Grande Loja Regular de Portugal) tentou denegrir o Dr. José Anes (Grande Priorado da Lusitânia e antigo director da Polícia Científica), que estaria muito mais habilitado a uma análise do que estava em jogo. E que é uma pessoa idónea.

    Estranho.

    Às vezes, as histórias mais mirabolantes são as verdadeiras...

    Cumprimentos

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  3. Ainda sobre o telefonema...

    Partindo do princípio de que é verdade a história (que primeiro Kate telefonou para o canal do Sr. Murdoch e só depois para as autoridades), isso leva-nos a algumas questões, isto para lá do aparente absurdo da situação...

    Obviamente, antes de ligar, obteve o número através de uma das seguintes formas:

    1- Já o tinha.

    2- Ligou para as informações.

    3 - Viu na lista telefónica.

    4 - Viu na Internet.

    Vejamos:

    1- Não se esqueça do essencial para a praia: a toalha, o bronzeador, os óculos de sol e a agenda com os números dos canais de TV.

    2- É facilmente verificável. Se for verdade, torna o caso ainda mais estranho.

    3 - Uma lista INGLESA? Estão a brincar ou quê? Sabem o peso de uma lista telefónica?

    4 - Querido, a nossa filha desapareceu. Vê aí na net o número da Sky para eu ligar para lá...

    É impressão minha, ou tudo isto é DEMASIADO ESTRANHO???

    Já os números dos primeiros socorros (112, Polícia, bombeiros, etc...) estão em todas as listas, folhetos de segurança, etc... espalhados por toda a parte.

    Mas... a sério... quem é que numa situação destas liga em primeiro lugar para um canal de TV???

    RF

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  4. Esse tal de "Ricardo Zenner" diz que trabalhou nos serviços secretos e anda aí por vários blogues a espalhar a "teoria" que os pais da Maddie estão inocentes e que o grupo Bilderberg está envolvido no desaparecimento da menina...
    Mais um a lançar desinformação sobre a Maddie e a tentar desacreditar os trabalhos sérios sobre o Bilderberg que o Frederico tem publicado.

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  5. Bom, parece que anda aqui um «patriota» a soldo dos «boys» do sistema...

    Primeiro, eu nunca disse que trabalhei para os serviços secretos (onde é que foi arranjar esse disparate?). Estive sim nos serviços de informações militares (depois DINFO), enquanto oficial do Exército Português (sim, fiz a Guerra do Ultramar, servindo a minha Pátria, coisa que se calhar o «patriota» não fez).

    Depois, a sua sanha contra mim parece mais do que encomendada. Vocês não querem que a montagem circense de desinformação global seja posta em causa. Já estava à espera de uma dessas.

    O excelente trabalho do Frederico não é de forma alguma posto em causa. Aliás, as bestas que são os Bilderbergers não merecem qualquer consideração. Nada neles é «justo e perfeito», são mesmo a antítese daquilo para que os «filhos da viúva» trabalham.

    Percebeu a dica ou quer que eu lhe faça um esquema?

    Há meios de comunicação que vos escapam, maçarico!

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  6. "Ricardo Zenner":
    Quem não percebeu a "dica" foi você (ou finge que não).
    Sei o que é o Bilderberg. E vejo muitos «boys» a soldo do sistema a tentarem espalhar desinformação e as mais loucas teorias da conspiração de forma a proteger essa elite criminosa, tal como você está a fazer.

    O último boy que vi foi um tipo chamado Benjamin Fulford que dizia ter sido convidado pela maçonaria para ser ministro das finanças no Japão, e que como tinha recusado o cargo estava a ser perseguido por um grupo de ninjas! Pelo rumo da sua "teoria" já vi que daqui a pouco também vai tar a dizer que a Maddie foi raptada por ninjas.

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  7. A dica é maçónica, «Patriota»... Há talvez bastantes coisas que tenha ainda de aprender (como todos nós, aliás). Afinal, o «Patriota» parece ser um «profano» (sem ofensa).

    E há várias Maçonarias, como deveria saber, não uma.

    Eu não disse que não conhecia os Bilderbergers, a Skull and Bones, a Trilateral, a Scroll and Key e quejandos. E a desinformação que está a ser espalhada globalmente pelos media é que protege esses grupos. Aliás, é típica deles.

    Quanto a «teorias da conspiração», esse é um «label» que dá para muita coisa, especialmente para desacreditar todas as opiniões contrárias ao «pensamento único» que os nos querem impôr. E olhe que esta que aqui tenho vindo a expôr é muito mais provável do que todas as veiculadas pela imprensa e pela polícia. Essas, então, são de um absurdo incomensurável, com buracos por todo o lado.

    Apenas tento pôr as pessoas a pensar um pouco, desviá-las da diarreia jornalística e sistémica que as tem submergido. E parece que comecei a incomodar alguns personagens, que não gostam que lhes tresmalhem o «rebanho»...

    E não é uma «teoria» minha, nem sou nenhum «boy» do sistema. Se tem lido os meus comentários, deveria ter-se apercebido disso.

    Um bom dia.

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  8. "Ricardo Zenner":
    As "teorias" dos media e as últimas supostamente avançadas pela polícia são um absurdo, nisso tem razão e eu nunca disse o contrário. Mas a sua não tem nenhum dado para a sustentar.

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  9. «Patriota»: Tenho vários dados para me sustentar, na realidade. Mas muitos só podem ser revelados «entre colunas», ou a quem tenha demonstrado ser de absoluta confiança.

    Também tenho algum conhecimento (por vezes directo) dos bastidores da política e da finança mundiais, e de como funcionam certos grupos e instituições.

    E, principalmente, ainda tenho aquele «instinto» que nos faz ficar de sobreaviso com certas coisas.

    É claro que o senhor está no seu direito de discordar e criticar a minha «teoria». Assim como eu estou em discordar das dos media portugueses, ingleses e franceses e da PJ. Tresandam a orquestração. E quem é perito nisto é quem eu mencionei.

    Agora, tentar forçar-me a alinhar com as orquestrações mais loucas, como me pareceu estar a fazer no seu primeiro comentário, é que não.

    Aprendi a desconfiar sempre das «referências», das «versões oficiais», dos governos e polícias controlados pelo poder económico dos grandes grupos, ou por déspotas encobertos, com capa de democratas. E, infelizmente, tenho verificado que acertei em muitos casos.

    Mas, se quiser saber a minha posição política, sou nacionalista e monárquico. E nunca fui do PC ou do PSD, como alguns «boys» me quiseram etiquetar.

    Boas noites.

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  10. Zenner ok aceito a resposta.
    Também aprendi a desconfiar, daí o comentário. Mas não o tava a forçar a "alinhar" em nada.

    Também sou nacionalista, por isso lhe digo que se é um homem do ultramar tem todo o meu respeito. Essa foi uma guerra contra esses grandes grupos económicos de que fala e que agora escravizam os nossos irmãos africanos (e nós também). Eu não fui para lá porque não tinha idade para isso.

    E estamos de acordo em que nos estão a atirar areia para os olhos no "caso Maddie". A chave está em descobrir quem são "eles"...

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  11. Patriota:

    Tudo bem. E tem toda a razão quanto à guerra do Ultramar. Foi mesmo isso.

    Cumprimentos.

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  12. Ricardo Zenner e Patriota, Fair Play Lusitano

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