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20070418

Não há crimes perfeitos

Antes de cometer o crime perfeito é necessário descobrir primeiro a pessoa que irá ser condenada no nosso lugar. Só que é difícil garantir que essa pessoa confesse que, na realidade, foi ela quem cometeu o crime. E condenar um inocente tem os seus riscos a longo prazo. Há algumas dificuldades, e poucos são os que conseguem fazer condenar um inocente sem que o próprio reclame ter sido manipulado de modo a aceitar as culpas e deixe alguém a investigar a veracidade do caso. E que este nunca fique arquivado. Às vezes, compra-se a culpa a alguém, mas também aí o exemplo é arriscado como garantia de sucesso final. Uma regra para contornar este último detalhe, é disfarçar o nosso crime no meio de outros. Como esconder uma árvore, que toda a gente sabe ser a floresta o melhor local. E depois matar um inocente que leve com todas as culpas. E não confesse. Mas, por vezes isso falha...

"Posteriormente, à cadeia de televisão ABC, Charles Steger admitiu que 'poderá ter havido outros' atiradores. 'Não sabemos e tentamos seguir todas as pistas que possuimos', acrescentou".

4 comentários:

  1. Fredy, o texto deste teu post faz lembrar o caso de doping do Hernani que aceitou comer a cebolada de um outro jogador que estava de abalada para Marselha,acreditou nas promessas que lhe fizeram e acabou a carreira a jogar futebolde praia.
    Um abraço

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  2. Pois é...

    "Ele tinha o rosto escondido por uma máscara e um gorro marrom que cobria quase até os olhos. Usava óculos e algo como um colete à prova de balas", afirmou Park Chang-Min, estudante sul-coreano de engenharia que ficou ferido na ação, ao jornal "JoongAng Ilbo".

    http://www.msnoticias.com.br/?p=ler&id=228388

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  3. También hizo declaraciones a la Cadena Ser el estudiante español de Virginia Teach Nicolas Delgado........

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  4. Encontrei mais algumas informações sobre este assunto aqui:
    http://counterpunch.org/rajiva04182007.html

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