Panfleto atirado de um carro.
De repente, o largo fica cheio de fumo. Um carro a arder? Pneus a arder? Um ataque eminente? Não... era apenas a fumaça de um incêndio numa charrasqueira local. Falso alarme.
Ainda assim provocou alguns sustos com os carros dos bombeiros...
A GNR de prevenção...
Um manifestante...
Alguns antifascistas...
Mais panfletos...
E a GNR a manter a ordem de um lado e outro...
Dentro auditório gritou-se "Fascismo nunca mais".
Antifascistas despedem-se de Santa Comba Dão debaixo de gritos do outro lado: "Vão para a vossa terra! Vão trabalhar!".
E, no fim, o que ficou?
Gostei particularmente do panfleto que termina com um "Sem memória não há futuro!" e, no entanto, querem apagar Salazar da memória de todos...
ResponderEliminarConcordo com o Cruxe.
ResponderEliminarDizem os anti-fascistas que "Sem memória, não há futuro!" e no entanto estão contra a criação de um museu...
E ainda estou de facto para perceber o que o fascismo tem a ver com Portugal e com o estado novo.
Devemos também acabar com a estatua to Marquez de Pombal ou mudar o nome das ruas Alvaro Cunhal
ResponderEliminarCaso os "anti-fascistas" ainda ocupassem o poder, os manifestantes santacombenses teriam sido recebidos por militares armados e estariam agora em calabouços frios a serem interrogados e torturados ao estilo da STASI, como acontecia a seguir ao 25 de Abril.
ResponderEliminarEspero que não haja muitas dúvidas sobre o conceito de liberdade dos alegres "donos da memória"...
El alto ejemplo de la reina doña Maria Amelia de Braganza:nunca dijo una palabra de censura hacia el pueblo portugues
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