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20061031

A reportagem que faltava

Muito modestamente, permitam-me assinalar o facto da revista "Focus" publicar hoje a reportagem que faltava sobre a polémica entre os livros "Equador" e "Esta Noite a Liberdade". Finalmente, a comparação entre os parágrafos da polémica para que os leitores possam ter todos os dados na mão!


10 comentários:

  1. Muito bom trabalho.

    Vou comprar a revista.
    parabéns.

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  2. Esta evidência aqui transcrita vai implicar a prática de um crime de denúncia caluniosa, por MST, parece-me bem.
    Escusado, além disso, porque seria sempre preferível contestar com factos ou a demonstração da falsidade dos factos apresentados.

    Sinceramente, não vejo como vai descalçar a bota.

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  3. E ainda outra coisa:

    O que ficou aqui escrito é mais reveldar do que o que estava no freedomtocopy.

    Será que MST também vai brandir argumentos caceteiros contra si ou contra a Focus, caro FDC?!

    Não me parece nada.

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  4. Bom trabalho!
    Este MST é demais, como se atreve?
    E ainda tem o desplante de se declarar ofendidíssimo e atacar quem os denunciantes!
    Como dizia alguém que é psicólogo, este comportamento agressivo é um clássico de complexos de inferioridade e falta de auto-confiança. Deve sentir-se inferior à sua mãe, e tem toda a razão.
    Coitado, até faz pena, deve ter falta de amor e carinho...

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  5. os denunciantes, não "quem os denunciantes", I mean.

    Mind your mind

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  6. Ai que tu brincas com fogo... mas tá do best! Boa Fred!

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  7. Por estas e por outras, uns amam-te, outros odeiam-te (a maior parte), mas como todos os teus trabalhos... espectacular!!! Parabéns, continua assim.

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  8. Ó Amiguinho João! Quanto é que o MST te paga para encheres a blogosfera de contra-informação?
    Que dizes?
    "A análise ... não sustenta a tese de que o autor portugês tenha cometido o delito de plágio"?
    Deves estar a brincar. A estrutura sintáctica é a mesma, a selecção vocabular é similar, o encadeamento semântico é equivalente. E não há quaisquer aspas ou outro modo de referenciação imediata da fonte.
    Diz lá tu o que é para ti um plágio!
    Ou achas que é porque há dados históricos que os autores ddos dois livros escolheram autonomamente produzir frases semelhantes?!
    O que se passa é que MST, como a maioria dos jornalistas, nem sabe que na maior parte do tempo estão a plagiar, quando usam fontes orais e escritas. Mas hoje a tarefa tem outro nome: "Copy and Paste", de modo que parece que não há problema nenhum.
    Desengana-te rapaz!
    Se comparares o livro com o resto da bibliografia que cita, verias talvez muitos mais casos de "copy and paste".

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  9. Plagiador, plagiador, plagiador.
    Os defensores do MST, a começar pelo Gorjão, do "Bloguítica", não passam de pobres diabos.
    Vergonha!!!

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  10. Depois de ler o artigo não considero que MST tenha feito plágio. A minha opinião pode não valer de nada e nem a daria não fosse o carnaval que se criou à volta disto. Concordo inteiramente com o João e penso que o nosso mal (portugueses) é sermos, de facto, invejosos.
    Um romance histórico não tem, obviamente, que possuir no corpo do texto referenciação directa às fontes. Isso é feito no fim porque senão não era um romance, era um livro de história.
    Quanto à afirmação do/a Sara Mago quando diz "O que se passa é que MST, como a maioria dos jornalistas, nem sabe que na maior parte do tempo estão a plagiar, quando usam fontes orais e escritas", devo confessar que me senti ofendida na minha honra profissional.
    Exerço a profissão e não plagio ninguém. Se o fizesse saberia, com certeza, que estava a fazê-lo. Não me considero uma idiota ou uma ignorante para não perceber o que é plágio. Se a pessoa em questão aprendeu a copiar na escola, o mesmo não se passou comigo.
    Se o autor do livro achar que foi plagiado, que processe o MST, agora denúncias anónimas, suposições e demais acusações sem provas concretas só porque eventualmente não gostam de MST enquanto profissional ou pessoa, não por favor. Quase nunca concordo com o que diz o senhor e nem gosto de um certo ar arrogante que assume em muitas ocasiões, mas parece-me errado apontar o dedo a torto e a direito a tudo o que mexe e a profissionais de respeito como são muitos jornalistas (não me refiro a mim em concreto, é claro...quem sou eu!!!), por mero despeito, quem sabe. Contenham-se meus senhores.
    Fica aqui um link onde me parece muito clara a definição de plágio: http://wiki.di.uminho.pt/wiki/pub/MSM/SemII/MSM-Plagio.pdf

    Maria Carolina

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