Na sequência de dois textos sobre uma solução monárquica para Portugal que não passaria obrigatoriamente pela solução D. Duarte, conforme explico aqui e aqui, vou finalmente concluir a minha ideia, especialmente agora que já foi "entronizado" o novo Presidente da República.
A solução de proponho é a descendência da irmão de D. Pedro IV e de D. Miguel, D. Ana de Jesus Maria de Bragança, uma mulher muito à frente da sua época, que casou com o primeiro Duque de Loulé. O actual representante, D. Pedro José Folque de Mendoça Rolim de Moura Barreto, o sexto duque de Loulé, daria um legítimo D. Pedro VI, Rei de Portugal.
Resposta aqui.
ResponderEliminarJá vi a resposta. Orlando, não podes é dizer que ele não tem os mesmos direitos do que D. Duarte, que descende de um Rei que perdeu os direitos assim como toda a sua descendência. O prestígio não é consensual. A legitimidade do futuro Rei de Portugal é algo que só pode ser adquirida quando houver a verdadeira discussão aberta sobre o assunto. É essa falta de discussão que nos mantém afastados da possibilidade de Portugal evoluir finalmente para uma Monarquia Constitucional moderna no Sec XXI.
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