Crónica no "DE":
"Vêm aí mais uns larguíssimos milhões de euros. A mantermos este rumo, daqui a mais uma geração, seremos um povo de pobres e emigrantes; Portugal será uma província irrelevante na União Europeia. O povo continuará a sofrer e a assistir a um rol imenso de oportunidades perdidas; enquanto a oligarquia enriquece e garante a continuidade dos seus privilégios. Neste cenário, os cerca de 22,5 mil milhões de euros de fundos, apregoados por Sócrates como uma grande vitória, serão afinal o custo do funeral duma nação que se suicida lentamente, sem que o seu povo se subleve".
Paulo Morais, professor universitário (e ex-número dois da Câmara do Porto).
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