Boatos e direito ao bom-nome

Paulo Pedroso escreveu ontem no seu blogue O Canhoto que tinha direito ao bom-nome, verdade e justiça.
Acho muito bem. Aliás, nada o impedirá de um dia poder vir a ser primeiro-ministro, como Ana Gomes já o vaticinou.
Este caso fez-me lembrar, por exemplo, aquilo que viveu há 25 anos o actual líder do CDS/PP, Ribeiro e Castro, quando era secretário de Estado adjunto do vice-primeiro-ministro da AD, Freitas do Amaral.



O nome de Ribeiro e Castro surgiu depois de um dirigente do PCP, Carlos Costa, ter lançado uma suspeita de "corrupção de menores" num hotel em Lisboa onde estariam envolvidas figuras do CDS (Falou-se primeiro no "Penta", mas o cenário mudou-se para o "Altis").



E, dias depois, através do diário "A Capital", um comunicado do CDS explicava como é que se lançava um boato...



Hoje, Ribeiro e Castro é líder do CDS/PP e anda de cabeça erguida. Para a história, apenas fica o dado comum de que nunca se julgaram os culpados por estas acusações.
Para a próxima, mostrem as provas inequívocas ou então calem-se para sempre! Este é o grito dos cidadãos inocentes cansados destas sórdidas histórias...