Quinta-feira, no "Independente", e ontem, no "Expresso", não descobri nada de novo em relação à passagem pela Bósnia do supeito da morte dos dois polícias na Amadora. Contudo, o "Expresso", que nos informou que o indivíduo, Marcus Fernandes, poderia alugar as armas para casos específicos, coloca no editorial uma pergunta "ingénua": "Por que [a polícia] esperou que ele matasse para lhe deitar a mão?".
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