... não li o livro, nem sei se o irei ler. Mas, já pedi um resumo de uma página a quem o leu. Estou à espera. Contudo, vejo o livro em todo o lado e constato que está a ser um sucesso. Reparei ainda que já se editaram vários livros que "descodificam" o código.
É um bom negócio seguindo uma "receita" sempre certa: os mistérios dos templários, as seitas secretas, a mistura do antigo com o moderno...
Só não sei porque os autores portugueses não alcançam o mesmo sucesso.
Sei de um escritor que também defende que o nome de Portugal, por exemplo, não deriva do nome "Portus Cale", ou seja, da cidade do Porto que, como orgulhosamente se defende, "Deu o nome a Portugal".
Nada disso.
Portugal está intimamente ligado ao Santo Graal.
Portugal, aliás, significa mesmo "Porta do Graal". O Porto e a sua origem é só para despistar (e acreditem em mim quando vos informo disto, visto que eu até sou um gajo do Porto, pelo que é contra mim que falo...).
Podem facilmente "entrar" nesta teoria se olharem, por exemplo, para uma qualquer moeda de euro "Made in Portugal".
O selo real que o designer Vítor Santos escolheu para identificar as nossas moedas de 1, 2 e 5 cêntimos, tem a sua origem no primeiro rei de Portugal, D. Afonso Henriques, e data de 1134.
Uma cruz corta a palavra "Portugal" em quatro partes, pelo que lê-se "Por", "Tu", "Ga", "L". Oito anos mais tarde, esta divisão sofreria uma "correcção" na divisão das letras. É o que pode ser visto nas restantes moedas de euro portuguesas: "Po", "Rt", "Ug", "Al".
Defende esse escritor português que a mensagem escondida na primeira designação gráfica do nome do País seria "POR(ta)" "(do)TU" "G(ra)A L". Porém, havia uma outra leitura possível: "POR" "T(i)U" "GAL", que era entendida como "Por ti, Gália", numa clara alusão à terra natal dos antepassados de D. Afonso Henriques, a Gália.
O segundo selo veio acabar com esta dúvida instalada no seio dos detentores do segredo. A divisão em quatro partes, com dois sons distintos, esclareceria a intenção original da mensagem de "PO" "RT(a)" "(d)U G(ra)AL".
Tudo respeitando sigilosas regras iniciáticas, que apenas devem ser entendidas pelos "irmãos" italianos, descendentes de Da Vinci, e que ainda hoje se reúnem e guardam o segredo, sabe-se lá, nas catacumbas de Lisboa, no Chiado, as tais que resistiram ao grande tremor de terra de 1755.
Aliás, aquilo da pulseirinha que o Santana Lopes usa, e que a rainha de Espanha, pelos visto, tem uma igual, mas de ouro, não anda nada muito longe do mesmo material dos qual são feitos os sonhos do autor do "Código da Vinci". Porém, como aquilo que ele escreve até veio editado primeiro em inglês, lá do "estrangeiro", então é porque é mesmo melhor do que qualquer produto nacional. É assim que se continua a esconder o segredo que tanto deprimia o escritor Fernando Pessoa, pois, como ele avisou na sua "Mensagem", "Falta cumprir Portugal!"...
o CAFACAFA é o verdadeiro código da Vinci. :)
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