A revista do clube de jornalistas, "JJ", tem uma crónica de Rogério Rodrigues. Onde, entre outras coisas, diz o seguinte: "Tempos houve em que a cultura jornalística não dispensava três ferramentas: qualidades humanas, cultura geral e memória". Mais à frente afirma: "Hoje, ser jornalista é moda, como ser modelo, actor de telenovela ou amante de desportos radicais. Se tiver nome de filho de algo, muito melhor. Ultrapassa a barreira da precaridade dos contratos de três meses, a ignorância dá-lhe direito ao sucesso, por ausência de mensagem glorifica-se o mensageiro".
Para que conste.
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