Dentro de algumas respostas que já recebi sobre o que fazer em relação ao elemento daquele grupo de trabalho universitário que esteve 15 dias de férias no Egipto, quando, inicialmente, disse que ia ficar apenas uma semana, gostaria de salientar aqui algumas sugestões (isto está ainda em aberto até segunda-feira).
1 - Agradeço a L. a sugestão de verificar o bilhete de avião da pessoa que viajou. Este serviria como prova de que, realmente, a pessoa tinha a viagem marcada apenas para uma semana e houve o "azar" de ficar... mais uma semana?! Contudo, tenho a dizer que o bilhete original, caso tivesse havido mesmo uma mudança de planos, nada provaria, pois apesar da pessoa poder exibir um bilhete com a data de viagem de regresso marcada para o tal dia 8, tudo já poderia estar planeado desde o início com um segundo e definitivo bilhete para mais uma semana.
2 - Será que as agências de viagens passam um certificado justificativo de que foi por culpa delas que a pessoa faltou uma semana ao trabalho? - perguntou (e muito bem) P.
Acho que sim, mas não confiaria muito na veracidade de tal documento. Um amigo na agência faz isso. Ou qualquer um em casa, com o computador. Seria interessante a pessoa produzir tal documento, mas será que PJ iria perder tempo a investigar uma queixa deste género?
3 - Mais justa, até ao momento, pareceu-me a sugestão de F. De facto, a pessoa em causa até poderia manter-se no grupo de trabalho do projecto universitário, caso pagasse uma multa a quem esteve a trabalhar no seu lugar. E isso deveria passar por pagar uma semana no Egipto a cada um dos outros elementos do grupo que estiveram à sua espera. Mas duvido que a pessoa o faça. Sai mais barato esperar um ano.
4 - L (II) disse que se a tal pessoa se mantiver no grupo de trabalho, então isto prova que o mundo pertence mesmo aos espertos.
Isso foi também o que eu sempre disse à minha amiga!
Continuo receptivo a mais sugestões. e-mail: paramimtantofaz@hotmail.com
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